quarta-feira, 11 de julho de 2012
Reflexão
Aprendendo a conversar com Deus
Letícia Thompson
Letícia Thompson
Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.
Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz "não" quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.
A bíblia nos dá este conselho: "quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo...
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro."
A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.
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Santo do Dia
São Bento de Nórcia
As informações sobre a vida de Bento nos foram transmitidas pelo seu biógrafo e contemporâneo, papa são Gregório Magno. No livro que enaltece o seu exemplo de santidade de vida, ele não registrou as datas de nascimento e morte. Assim, apenas recebemos da tradição cristã o relato de que Bento viveu entre os anos de 480 e 547.
Bento nasceu na cidade de Nórcia, província de Perugia, na Itália. Pertencia à influente e nobre família Anícia e tinha uma irmã gêmea chamada Escolástica, também fundadora e santa da Igreja. Era ainda muito jovem quando foi enviado a Roma para aprender retórica e filosofia. No entanto, decepcionado com a vida mundana e superficial da cidade eterna, retirou-se para Enfide, hoje chamada de Affile. Levando uma vida ascética e reclusa, passou a se dedicar ao estudo da Bíblia e do cristianismo.
Ainda não satisfeito, aos vinte anos isolou-se numa gruta do monte Subiaco, sob orientação espiritual de um velho monge da região chamado Romano. Assim viveu por três anos, na oração e na penitência, estudando muito. Depois, agregou-se aos monges de Vicovaro, que logo o elegeram seu prior. Mas a disciplina exigida por Bento era tão rígida, que esses monges indolentes tentaram envenená-lo. Segundo seu biógrafo, ele teria escapado porque, ao benzer o cálice que lhe fora oferecido, o mesmo se partiu em pedaços.
Bento abandonou, então, o convento e, na companhia de mais alguns jovens, entre eles Plácido e Mauro, emigrou para Nápoles. Lá, no sopé do monte Cassino, onde antes fora um templo pagão, construiu o seu primeiro mosteiro.
Era fechado dos quatro lados como uma fortaleza e aberto no alto como uma grande vasilha que recebia a luz do céu. O símbolo e emblema que escolheu foram a cruz e o arado, que passaram a ser o exemplo da vida católica dali em diante.
As regras rígidas não poderiam ser mais simples: "Ora e trabalha". Acrescentando-se a esse lema "leia", pois, para Bento, a leitura devia ter um espaço especial na vida do monge, principalmente a das Sagradas Escrituras. Desse modo, estabelecia-se o ritmo da vida monástica: o justo equilíbrio, do corpo, da alma e do espírito, para manter o ser humano em comunhão com Deus. Ainda, registrou que o monge deve ser "não soberbo, não violento, não comilão, não dorminhoco, não preguiçoso, não detrator, não murmurador".
A oração e o trabalho seriam o caminho para edificar espiritual e materialmente a nova sociedade sobre as ruínas do Império Romano que acabara definitivamente. Nesse período, tão crítico para o continente europeu, este monge tão simples, e por isto tão inspirado, propôs um novo modelo de homem: aquele que vive em completa união com Deus, através do seu próprio trabalho, fabricando os próprios instrumentos para lavrar a terra. A partir de Bento, criou-se uma rede monástica, que possibilitou o renascimento da Europa.
Celebrado pela Igreja no dia 11 de julho, ele teria profetizado a morte de sua irmã e a própria. São Bento não foi o fundador do monaquismo cristão, que já existia havia três séculos no Oriente. Mas merece o título de "Pai do Monaquismo Ocidental", que ali só se estabeleceu graças às regras que ele elaborou para os seus monges, hoje chamados "beneditinos". Além disto, são Bento foi declarado patrono principal de toda a Europa pelo papa Paulo VI, em 1964, também com justa razão.
Bento nasceu na cidade de Nórcia, província de Perugia, na Itália. Pertencia à influente e nobre família Anícia e tinha uma irmã gêmea chamada Escolástica, também fundadora e santa da Igreja. Era ainda muito jovem quando foi enviado a Roma para aprender retórica e filosofia. No entanto, decepcionado com a vida mundana e superficial da cidade eterna, retirou-se para Enfide, hoje chamada de Affile. Levando uma vida ascética e reclusa, passou a se dedicar ao estudo da Bíblia e do cristianismo.
Ainda não satisfeito, aos vinte anos isolou-se numa gruta do monte Subiaco, sob orientação espiritual de um velho monge da região chamado Romano. Assim viveu por três anos, na oração e na penitência, estudando muito. Depois, agregou-se aos monges de Vicovaro, que logo o elegeram seu prior. Mas a disciplina exigida por Bento era tão rígida, que esses monges indolentes tentaram envenená-lo. Segundo seu biógrafo, ele teria escapado porque, ao benzer o cálice que lhe fora oferecido, o mesmo se partiu em pedaços.
Bento abandonou, então, o convento e, na companhia de mais alguns jovens, entre eles Plácido e Mauro, emigrou para Nápoles. Lá, no sopé do monte Cassino, onde antes fora um templo pagão, construiu o seu primeiro mosteiro.
Era fechado dos quatro lados como uma fortaleza e aberto no alto como uma grande vasilha que recebia a luz do céu. O símbolo e emblema que escolheu foram a cruz e o arado, que passaram a ser o exemplo da vida católica dali em diante.
As regras rígidas não poderiam ser mais simples: "Ora e trabalha". Acrescentando-se a esse lema "leia", pois, para Bento, a leitura devia ter um espaço especial na vida do monge, principalmente a das Sagradas Escrituras. Desse modo, estabelecia-se o ritmo da vida monástica: o justo equilíbrio, do corpo, da alma e do espírito, para manter o ser humano em comunhão com Deus. Ainda, registrou que o monge deve ser "não soberbo, não violento, não comilão, não dorminhoco, não preguiçoso, não detrator, não murmurador".
A oração e o trabalho seriam o caminho para edificar espiritual e materialmente a nova sociedade sobre as ruínas do Império Romano que acabara definitivamente. Nesse período, tão crítico para o continente europeu, este monge tão simples, e por isto tão inspirado, propôs um novo modelo de homem: aquele que vive em completa união com Deus, através do seu próprio trabalho, fabricando os próprios instrumentos para lavrar a terra. A partir de Bento, criou-se uma rede monástica, que possibilitou o renascimento da Europa.
Celebrado pela Igreja no dia 11 de julho, ele teria profetizado a morte de sua irmã e a própria. São Bento não foi o fundador do monaquismo cristão, que já existia havia três séculos no Oriente. Mas merece o título de "Pai do Monaquismo Ocidental", que ali só se estabeleceu graças às regras que ele elaborou para os seus monges, hoje chamados "beneditinos". Além disto, são Bento foi declarado patrono principal de toda a Europa pelo papa Paulo VI, em 1964, também com justa razão.
Evangelho do Dia
Evangelho (Mateus 10,1-7)
Quarta-Feira, 11 de Julho de 2012
São Bento, abade
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos maus e de curar todo tipo de doença e enfermidade. 2Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; 3Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus. 5Jesus enviou estes Doze, com as seguintes recomendações: “Não deveis ir aonde moram os pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! 6Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos maus e de curar todo tipo de doença e enfermidade. 2Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; 3Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus. 5Jesus enviou estes Doze, com as seguintes recomendações: “Não deveis ir aonde moram os pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! 6Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Ordenando aos discípulos para curar os doentes, ressuscitar os mortos, sarar os leprosos e expulsar os demônios, Jesus pretende que os Seus seguidores reproduzam a vida de SeuMestre, ao mesmo tempo em que os convoca a empregar todos os recursos e forças para a solução dos problemas mais angustiantes das ovelhas perdidas da casa de Israel.
Cristo veio procurar a “única ovelha que se tinha perdido” (Mt 18,12). A única ovelha é você, seu marido, sua esposa, seu filho ou sua filha. O seu parente. É por esta alma perdida, por esta ovelha desgarrada que o Bom Pastor foi enviado. Ele que, desde sempre, nos foi prometido.
Jesus nos conhece e nos chama pelo nome: Simão, chamado Pedro, e o seu irmão André; Tiago e o seu irmão João, filhos de Zebedeu; Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu; Tadeu e Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes. Jesus associa à Sua atividade um grupo de homens que irá pregar a Boa Nova e realizar os prodígios que Ele realizou. Aos Seus seguidores, o Senhor dá ordens para continuarem Sua obra em favor das pessoas, confere-lhes autoridade para expulsar maus espíritos e curar os doentes.
Por nós mesmos, como cristãos, não tínhamos um “poder mágico” para realizar esses milagres, mas o evangelista usa essa imagem para expressar a luta dos discípulos de todos os tempos contra tudo aquilo que destrói a vida humana física, psicológica ou espiritual.
Assim nos dá a conhecer o Seu amor por nós e nos compromete com e na Sua missão. Ele nos converte em discípulos e missionários com uma vocação específica na Igreja, por Ele mesmo instituída. Quer como bispos, quer como presbíteros ou como leigos.
Portanto, meu irmão, se Ele foi enviado como verdade para os ludibriados, como caminho para os transviados, como remédio para os doentes, como resgate para os cativos e como alimento para os que morriam de fome, você – como discípulo e missionário d’Ele no mundo de hoje – não pode nem deve ser outra coisa senão aquilo que Ele foi e é em mim e em você. Ele foi ao encontro de todos e de cada um, foi enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel para que elas não se perdessem para sempre e tivessem vida em abundância.
Esta é a minha e a sua tarefa de hoje: anunciar a Boa Nova, descobrindo, no mundo, os “espíritos maus”, isto é, os males que escravizam as pessoas, e buscar a cura e a libertação para elas, pois o Reino de Deus está próximo.
Padre Bantu Mendonça
terça-feira, 10 de julho de 2012
Evangelho do Dia
Evangelho (Mateus 9,32-38)
Terça-Feira, 10 de Julho de 2012
14ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Jesus vinha fazendo muitos milagres, salvando as pessoas de doenças e de suas dores e, ao mesmo tempo, despertando a fé daquele povo que estava adormecido para as coisas do Pai. Durante a caminhada, naquele dia, encontra-se com uma multidão que lhe apresenta uma pessoa surda e possessa pelo demônio. Jesus expulsa o demônio e a pessoa passa a ouvir e falar normalmente. O povo fica cada vez mais admirado com todas as maravilhas que Ele fazia.
Ontem, como hoje, vemos muita gente sempre esperando que o Senhor repita milagres e mais milagres na sua vida, para que possam manter acesa a sua fé. Hoje, sabemos tudo sobre o plano de salvação que Ele trouxe como Sua missão: salvar um povo de “cabeça dura”.
“Cabeça dura”, muitas vezes, não por conta própria, mas porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor. Assim, Jesus vem reinstalar – com Sua vida, com Sua Paixão, Morte e, principalmente, com a Sua Ressurreição – o Reino do Pai, novamente baseado no amor e suas consequências, ou seja, no perdão, na doação, na honra, na verdade, na felicidade e na responsabilidade assumida por cada filho Seu, gerado aqui na Terra. Mas, nem tudo foi um “mar de rosas” para Ele, pois os fariseus diziam: “É pelo poder do príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
Nos dias atuais, Jesus continua Sua missão conforme Sua promessa em nosso meio. Sempre nos guiando e nos guardando para que sejamos felizes e, pedindo-nos, como naqueles dias, que fortaleçamos o Reino do Pai aqui na Terra: “A messe é grande, mas, os trabalhadores são poucos. Rogai ao Senhor da messe, que mande mais operários para a sua messe”.
Só que o povo, tão evoluído com as coisas materiais, esqueceu-se de vigiar, cada um, a sua vida, o dom recebido do Pai amoroso, para que ela não se perca; para que ela [vida] seja sempre mais uma realização da bondade do Criador, vivendo-a como um meio para ajudar na sua salvação e na salvação dos outros irmãos.
Muitos são os que precisam mudar de vida para reencontrar-se com o Pai, transmitindo aos que o cercam só o amor, o bem e a fraternidade, orando e agindo em nome de Deus no trabalho da messe. Não esperemos como muitos que vivem ao bel prazer, uma vida egoísta, ignorando a dor e o sofrimento de tantos à nossa volta durante a nossa caminhada. Achando que a fortuna e tudo o que é material que acumulamos nos bastam. De repente, fica-se doente; de repente um mal incurável, que pode atingir a qualquer um, com ou sem dinheiro.
Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência desse amor anima as pessoas enfraquecidas, cansadas e sem perspectiva. O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor, mais “surdos e mudos” serão curados.
Você já se sente liberto (a) do demônio que paralisa os lábios do homem? Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? O que você diz a elas? Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? Você se considera trabalhador na messe de Cristo? Em que você tem empregado o seu tempo livre? Senão, o tempo é este e a hora é agora. Respondendo ao chamado de Jesus, levante-se e vá anunciar a cura, a libertação, a paz e o amor de Deus no coração dos seus irmãos que, como ovelhas sem pastor, caminham para a perdição.
Padre Bantu Mendonça
domingo, 8 de julho de 2012
Missa de Encerramento da Festa do Sagrado Coração de Jesus 2012.
Hoje, dia 08 de Julho de 2012, aconteceu na Matriz de Nossa Senhora dos Aflitos a missa do encerramento da festa do Sagrado Coração de Jesus deste ano. A missa foi presidida pelo Frei AurelianoOFMcap e concelebrada pelo diácono Francisco de Assis (Bolinha) e todos os fiéis da comunidade. Após a Santa Missa, houve ao redor da praça da Matriz a procissão conduzindo a venerável imagem do Sagrado Coração de Jesus. Chegando ao patamar da matriz, foram proferidas palavras de agradecimentos arreamento do estandarte e benção final.
confira as tofos:
Festa do Sagrado Coração de Jesus 2012.
Na noite do último sábado dia 07 de julho de 2012, foi realizado na matriz de Nossa Senhora dos Aflitos, em jardim de Piranhas-RN, missa e uma encenação das aparições do Sagrado Coração de Jesus à Santa Margarida Maria Alacoque, por ocasião dos 80 anos de fundação do apostolado da oração.
confira as fotos:
confira as fotos:
Graça e Paz!
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