Na noite de ontem sexta feira, estiveram reunidos na casa de catequese como de costume o Grupo de Jovens Nova Geração.Foi iniciada com oração inicial fora da catequese com o tema: ESCOLHA SEU CAMINHO,onde tivemos também o evangelho do dia e no final houve um sorteio de brindes.
CONFIRA AS FOTOS:
sábado, 20 de outubro de 2012
Santo do Dia
Santa Maria Bertilla Boscardin
Uma
simples camponesa pôde demonstrar, com suas atitudes diárias, que mesmo
sem êxtases, sem milagres, sem grandes feitos, o ser humano traz em si a
santidade e a marca de Deus em sua vida. Se vivermos com pureza e fé, a
graça divina vai manifestar-se em cada detalhe da nossa vida.
A prova disso foi a beatificação de irmã Maria Bertilla pelo papa Pio XII, em 1952, quando ele disse: "É uma humilde camponesa". Maria nasceu em 6 de outubro de 1888, na cidade de Vicenza, na Itália, e recebeu o nome de Ana Francisca no batismo. Os pais eram simples camponeses e sua infância transcorreu entre o estudo e os trabalhos do campo, rotina natural dos filhos e das filhas de agricultores dessa época.
Aos dezessete anos, mudou o modo de encarar a vida e ingressou no Convento das irmãs Mestras de Santa Dorotéia dos Sagrados Corações, quando adotou o nome de Maria Bertilla. Paralelamente, estudou e diplomou-se como enfermeira, de modo que pôde tratar os doentes com ciência e fé, assistindo-os com carinho de irmã e mãe.
Teve uma existência de união com Deus no silêncio, no trabalho, na oração e na obediência. Isso se refletia na caridade com que se relacionava com todos: doentes, médicos e superiores. Mas era submetida a constantes humilhações por parte de uma superiora.
Depois, foi enviada para trabalhar no hospital de Treviso, mais ao norte do país. Tinha apenas vinte e dois anos de idade quando, além de enfrentar a doença no próximo, teve que enfrentá-la em si mesma também. Logo foi operada de um tumor e, antes que pudesse recuperar-se totalmente, já estava aos pés dos seus doentes outra vez. As humilhações pessoais continuavam, agora associadas às dores físicas.
Na época, estourou a Primeira Guerra Mundial: a cidade de Treviso ocupava uma posição militar estratégica, estando mais sujeita a bombardeios. Era uma situação que exigia dedicação em dobro de todos no hospital. Irmã Maria Bertilla surpreendeu com sua incansável disposição e solidariedade de religiosa e enfermeira no tratamento dos feridos de guerra.
Porém seu mal se agravou e, aos trinta e quatro anos, sofreu a segunda cirurgia, mas não resistiu e morreu, no dia 20 de outubro de 1922, no hospital de Treviso.
O papa João XXIII canonizou-a em 1961. O culto em sua homenagem ocorre no dia de sua morte. Junto à sua sepultura, na Casa-mãe da Congregação em Vicenza, há sempre alguém rezando porque precisa da santa enfermeira para tratar de males diversos, e a ajuda, pela graça de Deus, sempre chega.
A prova disso foi a beatificação de irmã Maria Bertilla pelo papa Pio XII, em 1952, quando ele disse: "É uma humilde camponesa". Maria nasceu em 6 de outubro de 1888, na cidade de Vicenza, na Itália, e recebeu o nome de Ana Francisca no batismo. Os pais eram simples camponeses e sua infância transcorreu entre o estudo e os trabalhos do campo, rotina natural dos filhos e das filhas de agricultores dessa época.
Aos dezessete anos, mudou o modo de encarar a vida e ingressou no Convento das irmãs Mestras de Santa Dorotéia dos Sagrados Corações, quando adotou o nome de Maria Bertilla. Paralelamente, estudou e diplomou-se como enfermeira, de modo que pôde tratar os doentes com ciência e fé, assistindo-os com carinho de irmã e mãe.
Teve uma existência de união com Deus no silêncio, no trabalho, na oração e na obediência. Isso se refletia na caridade com que se relacionava com todos: doentes, médicos e superiores. Mas era submetida a constantes humilhações por parte de uma superiora.
Depois, foi enviada para trabalhar no hospital de Treviso, mais ao norte do país. Tinha apenas vinte e dois anos de idade quando, além de enfrentar a doença no próximo, teve que enfrentá-la em si mesma também. Logo foi operada de um tumor e, antes que pudesse recuperar-se totalmente, já estava aos pés dos seus doentes outra vez. As humilhações pessoais continuavam, agora associadas às dores físicas.
Na época, estourou a Primeira Guerra Mundial: a cidade de Treviso ocupava uma posição militar estratégica, estando mais sujeita a bombardeios. Era uma situação que exigia dedicação em dobro de todos no hospital. Irmã Maria Bertilla surpreendeu com sua incansável disposição e solidariedade de religiosa e enfermeira no tratamento dos feridos de guerra.
Porém seu mal se agravou e, aos trinta e quatro anos, sofreu a segunda cirurgia, mas não resistiu e morreu, no dia 20 de outubro de 1922, no hospital de Treviso.
O papa João XXIII canonizou-a em 1961. O culto em sua homenagem ocorre no dia de sua morte. Junto à sua sepultura, na Casa-mãe da Congregação em Vicenza, há sempre alguém rezando porque precisa da santa enfermeira para tratar de males diversos, e a ajuda, pela graça de Deus, sempre chega.
Fonte:Paulinas Online-Santo do Dia
Evangelho do DIa
Evangelho (Lucas 12,8-12)
Sábado, 20 de Outubro de 2012
28ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 8“Todo aquele que der testemunho de mim diante dos homens, o Filho do Homem também dará testemunho dele diante dos anjos de Deus. 9Mas aquele que me renegar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus. 10Todo aquele que disser alguma coisa contra o Filho do Homem será perdoado. Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo não será perdoado. 11Quando vos conduzirem diante das sinagogas, magistrados e autoridades, não fiqueis preocupados como ou com que vos defendereis, ou com o que direis. 12Pois, nessa hora, o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 8“Todo aquele que der testemunho de mim diante dos homens, o Filho do Homem também dará testemunho dele diante dos anjos de Deus. 9Mas aquele que me renegar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus. 10Todo aquele que disser alguma coisa contra o Filho do Homem será perdoado. Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo não será perdoado. 11Quando vos conduzirem diante das sinagogas, magistrados e autoridades, não fiqueis preocupados como ou com que vos defendereis, ou com o que direis. 12Pois, nessa hora, o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Este Evangelho – como o de sexta-feira – pertence a um
conjunto de ditos de Cristo. Consta de duas partes: os primeiros
versículos mostram a fidelidade com a qual Cristo dará prova para
aqueles que lhe forem fiéis: “Todo aquele que der testemunho de mim
diante dos homens, o Filho do Homem também dará testemunho dele diante
dos anjos de Deus. Mas aquele que me renegar diante dos homens, será
negado diante dos anjos de Deus. Todo aquele que disser alguma coisa
contra o Filho do Homem será perdoado. Mas quem blasfemar contra o
Espírito Santo não será perdoado” (cf. Lc 12,8-10).
Os últimos versículos insistem, junto a nós, cristãos, para que não se deixem abalar pelo medo de testemunhar, de anunciar ao sermos perseguidos: “Quando vos conduzirem diante das sinagogas, magistrados e autoridades, não fiqueis preocupados como ou com que vos defendereis, ou com o que direis. Pois, nessa hora, o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer” (cf. Lc 12,11-12).
Lembremos que Jesus também prometeu: “No mundo tereis aflições, mas coragem eu venci o mundo” e também “Estarei convosco todos os dias até os fins dos tempos”. Acredito que a forma mais potente de evangelizar hoje, nestes nossos tempos “quase” piores que os tempos de Jesus, seja o testemunho, falar com a vida, ou seja, confessar com o coração e a boca mas convencer com a prática: “Quero ver na vida!”. É o que o nosso mundo precisa.
Ao iniciarmos o Ano da fé, o Papa Bento XVI no final da carta Porta Fidei nos chama a atenção para uma dimensão importantíssima da fé: o testemunho. Já no termo da sua vida, o apóstolo Paulo pede ao discípulo Timóteo que «procure a fé» (cf. 2 Tm 2,22) com a mesma constância de quando era novo (cf. 2 Tm 3,15).
Sintamos este convite dirigido a cada um de nós, para que ninguém se torne indolente na fé. Esta é companheira de vida, que permite perceber com um olhar sempre novo as maravilhas que Deus realiza por nós. Solícita a identificar os sinais dos tempos no hoje da história, a fé obriga cada um de nós a tornar-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mundo. Aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim (cf. Porta Fidei n° 15).
Só uma “Igreja que confessa” é sinal de salvação. Uma Igreja, uma comunidade cheia de reservas e medos, fácil ao compromisso com outras realidades, incapaz de tomar posição diante das realidades, de deixar-se insultar e perseguir por suas posições, não é fiel a seu Senhor. Como poderá Ele “reconhecê-la”?
“A Igreja prossegue a sua peregrinação no meio das perseguições do mundo e das consolações de Deus” (14), avança peregrina anunciando a cruz e a morte do Senhor “até que Ele venha” (cf. 1 Cor 11,26). Mas é robustecida pela força do Senhor ressuscitado, de modo a vencer – pela paciência e pela caridade – as suas aflições e dificuldades tanto internas como externas, para poder revelar, com fidelidade ao mundo o mistério do Senhor, até que por fim se manifeste em plena luz” (Lumem Gentium 8).
Portanto, a nossa vida com Cristo em sua Igreja precisa impregnar todas as nossas realidades e a fé perpassar tudo que fazemos. A fé como dom de Deus recebido no Batismo. É necessário crescer no conhecimento e aprofundar, confessar com a boca e o coração, celebrar e anunciar testemunhando esta fé que alimenta a nossa esperança.
Quando você for encontrar o Senhor, Ele vai lhe reconhecer? Como você tem vivido a sua fé?
Padre Luizinho – Comunidade Canção Nova
Os últimos versículos insistem, junto a nós, cristãos, para que não se deixem abalar pelo medo de testemunhar, de anunciar ao sermos perseguidos: “Quando vos conduzirem diante das sinagogas, magistrados e autoridades, não fiqueis preocupados como ou com que vos defendereis, ou com o que direis. Pois, nessa hora, o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer” (cf. Lc 12,11-12).
Lembremos que Jesus também prometeu: “No mundo tereis aflições, mas coragem eu venci o mundo” e também “Estarei convosco todos os dias até os fins dos tempos”. Acredito que a forma mais potente de evangelizar hoje, nestes nossos tempos “quase” piores que os tempos de Jesus, seja o testemunho, falar com a vida, ou seja, confessar com o coração e a boca mas convencer com a prática: “Quero ver na vida!”. É o que o nosso mundo precisa.
Ao iniciarmos o Ano da fé, o Papa Bento XVI no final da carta Porta Fidei nos chama a atenção para uma dimensão importantíssima da fé: o testemunho. Já no termo da sua vida, o apóstolo Paulo pede ao discípulo Timóteo que «procure a fé» (cf. 2 Tm 2,22) com a mesma constância de quando era novo (cf. 2 Tm 3,15).
Sintamos este convite dirigido a cada um de nós, para que ninguém se torne indolente na fé. Esta é companheira de vida, que permite perceber com um olhar sempre novo as maravilhas que Deus realiza por nós. Solícita a identificar os sinais dos tempos no hoje da história, a fé obriga cada um de nós a tornar-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mundo. Aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim (cf. Porta Fidei n° 15).
Só uma “Igreja que confessa” é sinal de salvação. Uma Igreja, uma comunidade cheia de reservas e medos, fácil ao compromisso com outras realidades, incapaz de tomar posição diante das realidades, de deixar-se insultar e perseguir por suas posições, não é fiel a seu Senhor. Como poderá Ele “reconhecê-la”?
“A Igreja prossegue a sua peregrinação no meio das perseguições do mundo e das consolações de Deus” (14), avança peregrina anunciando a cruz e a morte do Senhor “até que Ele venha” (cf. 1 Cor 11,26). Mas é robustecida pela força do Senhor ressuscitado, de modo a vencer – pela paciência e pela caridade – as suas aflições e dificuldades tanto internas como externas, para poder revelar, com fidelidade ao mundo o mistério do Senhor, até que por fim se manifeste em plena luz” (Lumem Gentium 8).
Portanto, a nossa vida com Cristo em sua Igreja precisa impregnar todas as nossas realidades e a fé perpassar tudo que fazemos. A fé como dom de Deus recebido no Batismo. É necessário crescer no conhecimento e aprofundar, confessar com a boca e o coração, celebrar e anunciar testemunhando esta fé que alimenta a nossa esperança.
Quando você for encontrar o Senhor, Ele vai lhe reconhecer? Como você tem vivido a sua fé?
Padre Luizinho – Comunidade Canção Nova
Fonte:Liturgia Diária
Assinar:
Postagens (Atom)