Que DEUS abençoe todos os casais não só nesta data mas todos os dias!!!
Dando sabedoria e paz a cada um...
Felicidades!
Isto é o que deseja o Grupo de Jovens Nova Geração!!!
Graça & Paz!!!
terça-feira, 12 de junho de 2012
Santo do Dia
São João de Sahagun
João Gonzáles de Castrillo, filho de nobres e cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagun, reino de León, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos da abadia de São Facundo, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.
O arcebispo de Burgos nomeou-o seu pajem e depois cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a missa diariamente, ministrando o sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Essa era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese, deixou sua marca naquela cidade.
Consta dos registros oficiais que, certa vez, a comunidade dividiu-se em dois partidos antagônicos e a disputa saiu do campo das idéias para chegar a uma luta de vida e morte. Entretanto, antes que a batalha iniciasse, João colocou-se entre os dois, pregou, orientou, aconselhou e um pacto de paz foi assinado entre eles para nunca mais haver derramamento de sangue. Desde então ganhou o apelido de "O Pacificador".
O seu fervor ao celebrar o santo sacrifício emocionava os fiéis, que em número cada vez maior acorria para ouvir seus ensinamentos. Um fato foi relatado sobre ele e que todos aqueles que estavam dentro da igreja também presenciaram: a forma do corpo de Jesus em uma de suas consagrações. Com isso passou a ser o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos.
Em 1463, ele foi acometido de uma doença muito grave. Na ocasião, decidiu que, depois de curado, entraria para uma ordem religiosa. No ano seguinte, ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, em Salamanca. Conhecido como João de Sahagun, logo foi o noviço sênior, enquanto continuava a pregar em público, tornando seus sermões cada vez mais eloqüentes e destemidos.
Consta que, durante uma de suas pregações, condenava com veemência os poderosos e, ao perceber a presença de um duque que se sentiu atingido pelo discurso, disse diretamente a ele que não temia a morte, como se adivinhasse seus pensamentos.
Chamado de apóstolo de Salamanca, foi eleito prior da comunidade em 1478. Ele mesmo previu a sua morte. Que ocorreu como uma conseqüência dos dons que possuía de enxergar o coração das pessoas e de aconselhá-las, para conseguir a conversão e a remissão da vida pecadora desses cristãos. Ele foi envenenado, por vingança de uma ex-amante, cujo companheiro, convertido por ele, a abandonou para voltar à vida familiar cristã.
João de Sahagun morreu em 11 de junho de 1479. Venerado ainda em vida por sua santidade, depois da morte as graças e milagres por sua intercessão continuaram a ocorrer. O seu culto foi autorizado para o dia 12 de junho, quando foi declarado santo pela Igreja, em 1690. A cidade de Salamanca considera são João de Sahagun um dos seus padroeiros.
O arcebispo de Burgos nomeou-o seu pajem e depois cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a missa diariamente, ministrando o sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Essa era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese, deixou sua marca naquela cidade.
Consta dos registros oficiais que, certa vez, a comunidade dividiu-se em dois partidos antagônicos e a disputa saiu do campo das idéias para chegar a uma luta de vida e morte. Entretanto, antes que a batalha iniciasse, João colocou-se entre os dois, pregou, orientou, aconselhou e um pacto de paz foi assinado entre eles para nunca mais haver derramamento de sangue. Desde então ganhou o apelido de "O Pacificador".
O seu fervor ao celebrar o santo sacrifício emocionava os fiéis, que em número cada vez maior acorria para ouvir seus ensinamentos. Um fato foi relatado sobre ele e que todos aqueles que estavam dentro da igreja também presenciaram: a forma do corpo de Jesus em uma de suas consagrações. Com isso passou a ser o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos.
Em 1463, ele foi acometido de uma doença muito grave. Na ocasião, decidiu que, depois de curado, entraria para uma ordem religiosa. No ano seguinte, ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, em Salamanca. Conhecido como João de Sahagun, logo foi o noviço sênior, enquanto continuava a pregar em público, tornando seus sermões cada vez mais eloqüentes e destemidos.
Consta que, durante uma de suas pregações, condenava com veemência os poderosos e, ao perceber a presença de um duque que se sentiu atingido pelo discurso, disse diretamente a ele que não temia a morte, como se adivinhasse seus pensamentos.
Chamado de apóstolo de Salamanca, foi eleito prior da comunidade em 1478. Ele mesmo previu a sua morte. Que ocorreu como uma conseqüência dos dons que possuía de enxergar o coração das pessoas e de aconselhá-las, para conseguir a conversão e a remissão da vida pecadora desses cristãos. Ele foi envenenado, por vingança de uma ex-amante, cujo companheiro, convertido por ele, a abandonou para voltar à vida familiar cristã.
João de Sahagun morreu em 11 de junho de 1479. Venerado ainda em vida por sua santidade, depois da morte as graças e milagres por sua intercessão continuaram a ocorrer. O seu culto foi autorizado para o dia 12 de junho, quando foi declarado santo pela Igreja, em 1690. A cidade de Salamanca considera são João de Sahagun um dos seus padroeiros.
Evangelho do Dia
Evangelho (Mateus 5,13-16)
Terça-Feira, 12 de Junho de 2012
10ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 13“Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens.
14Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte.15Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa. 16Assim também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 13“Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que salgaremos? Ele não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos homens.
14Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte.15Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa. 16Assim também brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Depois de ter apresentado Seu projeto aos discípulos, Jesus revela um novo estilo de vida para eles. Ele os chama a refletir sobre as propriedades do sal e da luz. Aqui quero partilhar somente contigo o que significa o sal e a luz que devemos ser.
O sal conserva, preserva, evita a deterioração e purifica. O cristão – como sal – cria sede espiritual nos outros e, como luz, conduz as pessoas Àquele que é a fonte da salvação.
O sal, antes de ser aplicado, é visível, porém, ao começar a agir – temperando, preservando e purificando – torna-se invisível. Somos também assim ou gostaríamos tanto de aparecer que murmuramos quando isso não acontece? Mesmo não aparecendo, a ação do sal é claramente sentida.
É sabido que a carne com vida não precisa ser salgada para preservar-se. Quando Jesus disse aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra”, deixou claro que a humanidade sem Deus está espiritualmente morta, perdida e prestes a perecer.
“Bom é o sal, mas se este se torna insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns para com os outros”. Quando Jesus afirmou que nós somos a “luz do mundo”, quis dizer, ao mesmo tempo, que o mundo está nas trevas e que Sua vontade em relação a nós é que sejamos um instrumento Seu na evangelização mundial.
Vejamos, agora, algumas propriedades da luz que devemos observar:
Sua função é brilhar. Ela o faz sobre um criminoso e sobre uma criança inocente, sobre uma poça de lama e sobre uma flor. Assim também a nossa missão de luz do mundo é mostrar a luz do Evangelho sobre todos os povos, sem qualquer distinção.
A luz a que Jesus se referiu era uma lamparina alimentada por um pavio, mergulhada no azeite. Se faltasse o azeite, o pavio se queimaria e danificava a lâmpada. O mesmo ocorre com o verdadeiro cristão: ele depende sempre do óleo do Espírito Santo para difundir a luz de Cristo.
Mesmo que ela ilumine um monte de lixo, prossegue incontaminada em sua missão. Assim deve ser o cristão: viver neste mundo tenebroso sem se contaminar com seus pecados.
A luz tem progredido pelo tempo, desde a luz da lenha até a luz fluorescente. E continua a progredir, acompanhando o desenvolvimento da tecnologia. De igual modo, o cristão deve brilhar mais e mais.
Brilhando com intensidade e sem interrupção, ele enxuga brejos, drena a umidade, cicatriza ferimentos e funciona como germicida. É o cristão que, de várias maneiras, abençoa este mundo não só espiritual, mas também materialmente. Qual a intensidade da sua luz? De pleno sol sem nuvens ou luz de eclipse? Continua brilhando ou ofuscada por causa dos problemas do dia a dia?
Padre Bantu Mendonça
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