quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Aniversariante do Dia Fabrícia Kelly integrante do Grupo de Jovens Nova Geração!

Parabéns Fabrícia!
Que Deus te guie e ilumine sempre.
Abraço de todos nós que fazemos parte do Grupo (:

Santo do Dia

Santa Margarida da Escócia

16 de Novembro




Santa Margarida da Escócia Neste dia lembramos com carinho a vida de mais uma irmã nossa que para a Igreja militante brilha como exemplo e no Céu como intercessora de todos nós pecadores chamados à santidade. Santa Margarida nasceu na Hungria no ano de 1046, isto quando seu pai Eduardo III (de nobre família inglesa) aí vivia exilado, devido aos conflitos pelo trono da Inglaterra (o rei da Dinamarca ocupara o trono inglês). Em 1054, seu pai retornou à Inglaterra, Margarida tinha portanto oito ou nove anos quando conheceu a pátria inglesa. No entanto, após a morte de seu tio-avô, Santo Eduardo, em 1066, recomeçaram os conflitos: a luta entre Haroldo e Guilherme da Normandia obrigou Edgardo, irmão de Margarida, a refugiar-se novamente na Escócia com a mãe e as irmãs, tendo-lhes o pai morrido alguns anos antes.

Vivendo na Escócia, Margarida casou-se com o rei Malcom III e buscou com os oito filhos (seis príncipes e duas princesas, uma delas chamada Edite, que veio posteriormente a ser rainha da Inglaterra e conhecida com o nome de Santa Matilde) a graça de constituir uma verdadeira Igreja doméstica. Santa Margarida, como rainha da Escócia, procurou cooperar com o rei, tanto no seu aperfeiçoamento humano (pois de rude passou a doce) quanto na administração do reino (porque baniu todas futilidades e aproximou os bens reais das necessidades dos pobres).

Conta-se que a própria Santa Margarida alimentava e servia diariamente mais de cem pobres, ao ponto de lavar os pés e beijar as chagas daqueles que eram vistos e tratados por ela como irmãos e presença de Cristo. Quando infelizmente seu esposo e filho morreram num assalto ao castelo, Margarida que tanto os amava não se desesperou, mas sim aceitou e entregou tudo a Deus rezando: "Agradeço, ó Deus, porque me dás a paciência para suportar tantas desgraças!"

Santa Margarida entrou no Céu a 16 de novembro de 1093. Foi sepultada na igreja da Santíssima Trindade, em Dunfermline, para onde também o corpo do rei Malcom III foi levado mais tarde.

Santa Margarida da Escócia, rogai por nós!


Evangelho do Dia

Evangelho (Lucas 19,11-28)

Quarta-Feira, 16 de Novembro de 2011
33ª Semana Comum



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 11Jesus acrescentou uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo. 12Então Jesus disse:
“Um homem nobre partiu para um país distante, a fim de ser coroado rei e depois voltar. 13Chamou então dez dos seus empregados, entregou cem moedas de prata a cada um e disse: ‘Procurai negociar até que eu volte’.
14Seus concidadãos, porém, o odiavam, e enviaram uma embaixada atrás dele, dizendo: ‘Nós não queremos que esse homem reine sobre nós’. 15Mas o homem foi coroado rei e voltou. Mandou chamar os empregados, aos quais havia dado o dinheiro, a fim de saber quanto cada um havia lucrado. 16O primeiro chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais’. 17O homem disse: ‘Muito bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez cidades’.
18O segundo chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes mais’. 19O homem disse também a este: ‘Recebe tu também o governo de cinco cidades’. 20Chegou o outro empregado e disse: ‘Senhor, aqui estão as tuas cem moedas que guardei num lenço, 21pois eu tinha medo de ti, porque és um homem severo. Recebes o que não deste e colhes o que não semeaste’. 22O homem disse: ‘Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca. Tu sabias que eu sou um homem severo, que recebo o que não dei e colho o que não semeei. 23Então, por que tu não depositaste meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu o retiraria com juros’. 24Depois disse aos que estavam aí presentes: ‘Tirai dele as cem moedas e dai-as àquele que tem mil’. 25Os presentes disseram: ‘Senhor, esse já tem mil moedas!’ 26Ele respondeu: ‘Eu vos digo: a todo aquele que já possui, será dado mais ainda; mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem. 27E quanto a esses inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente’”. 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 
Comentário:

A generosidade em fazer frutificar os dons recebidos

A parábola dos talentos, apesar das semelhanças, não deverá ser a mesma das minas – ainda que alguns pensem que sim – pois Jesus podia ter contado duas parábolas semelhantes, embora com o mesmo fim didático. Esta parábola ensina principalmente a necessidade de corresponder à graça em uma maneira esforçada, exigente, constante, durante toda a vida. Temos de fazer render todos os dons da natureza e da graça, recebidos do Senhor. O importante não é o número dos talentos recebidos, mas sim a generosidade em fazê-los frutificar.

Não se trata propriamente de uma moeda, mas de uma unidade monetária, cujo valor ignoramos ao certo por variável que era então, mas que ronda pelos 36 quilos de prata. O texto nos sugere refletirmos sobre três pontos fundamentais que são:
1º ponto: o segredo da felicidade. Todos suspiramos pela felicidade. Todos queremos ser felizes. Todavia, é preciso não termos ilusões. A felicidade não se recebe de “mão beijada”. Ela é conquistada com o esforço, o trabalho e o sacrifício. O segredo da felicidade está na fidelidade aos nossos deveres em relação a Deus e aos outros. Ser fiel no dever de cada dia. Fiel em pequenos gestos de caridade com o próximo. Fiel no compromisso de piedade, de amor para com Jesus na Eucaristia. Fiel na preocupação de tornar a vida agradável aos outros, sorrindo, servindo e ensinando. Não é indiferente ser ou não ser fiel: “ditoso o que teme o Senhor e segue o seu caminho”, diz o Salmista. Não há felicidade sem fidelidade.
2º ponto: os pecados de omissão. O Evangelho nos diz que o patrão daqueles criados, passado muito tempo, foi ajustar contas com eles. Enquanto que o primeiro e o segundo puseram a render os talentos recebidos, o terceiro, deixando-se levar pela preguiça, nada fez. Daí, ouvir a censura condenatória do seu patrão: servo mau e preguiçoso.
Aqui temos retratado o pecado de omissão. Aquele servo não perdeu o talento recebido. Teve até o cuidado de o esconder, mas assim o tornou improdutivo.
O servo preguiçoso é imagem viva do cristão que, quando é chamado a uma vida de piedade mais intensa, a comprometer-se na tarefa do apostolado, a aliviar o peso da pobreza e do sofrimento de quem o rodeia, se esquiva. E tranquiliza a sua consciência dizendo: “Eu não sou mau, não trato mal a ninguém, nem prejudico quem quer que seja”. Quem fala assim não repara que também existem omissões graves, coisas que se deviam ter feito ou dito, mas não se fizeram nem se disseram.
3º ponto: o verdadeiro descanso. O comportamento dos servos não foi igual. Para o primeiro e o segundo o resultado foi 100% positivo. Para o terceiro foi 100% negativo. Cada um recebeu seus talentos para os pôr a render sempre que possa fazer algo. Diante desta verdade, eu não posso “cruzar os braços”. Certamente que não resolvo tudo. Faço o que posso! Portanto, dê você também o seu 100% e descansará. Assim, você também tomará posse do que está reservado àqueles que em vida deram o 100% deles.
O Evangelho estabelece um laço constante entre os pecados de omissão e o inferno. Três textos se referem ao caso: a parábola dos talentos: “lançai-os às trevas lá de fora”. Na parábola do rico avarento (Lc 16,10): “Morreu e foi sepultado no abismo”. E em Mateus 25,11: “Afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno”.
Eu, no meu lar, no lugar de trabalho, nas minhas relações sociais, na minha paróquia, faço frutificar os talentos de inteligência, saúde, simpatia, de possibilidades econômicas? Ou enterro tudo isso no “despejo” da preguiça? Procuro trabalhar na defesa dos valores da vida, verdade, honra, pudor e dos outros que precisam da minha ajuda? Mãos à obra! Você tem tudo para ser feliz e repousar na alegria do seu Senhor. Basta que ponha a render os seus talentos.
Padre Bantu Mendonça

 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Frases cristãs

“Pertence aquele que tem fome o pão que tu guardas; àquele que está nu a capa que tu conservas nos teus guarda-vestidos; àquele que está descalço, os sapatos que apodrecem em tua casa; ao pobre o dinheiro que tu tens guardado. Assim tu cometes tantas injustiças quantas as pessoas às quais poderias dar.” 
(São Basílio) 

São Alberto Magno

São Alberto Magno

Um ser pleno de virtudes, ciência, sabedoria e fé inabalável, grandioso em todos os sentidos. Frei dominicano, pregador eloqüente, magistral professor das ciências naturais e das doutrinas da fé, escritor, fundador, bispo e, finalmente, doutor da Igreja. Sim, essas qualificações pertencem a santo Alberto Magno, um dos mais importantes da Igreja e da humanidade.

O grande filósofo e teólogo que dedicou sua vida na busca incansável do encontro da ciência com a fé, e que se destacou, principalmente, pela humildade e caridade. Escreveu mais de vinte e duas obras sobre teologia e ciências naturais - como a filosofia, a química, a física, e a botânica -, além de inúmeros tratados sobre as artes práticas - como tecelagem, navegação, agricultura, Foi, sobretudo, um profundo observador e amante da natureza. Por tudo isso, ainda em vida era chamado de "o Magno" por seus contemporâneos.

Entretanto, ainda jovem, quase desistiu da vida religiosa, sentia dificuldades no entendimento do estudo da teologia. Mas segundo ele próprio, foi Nossa Senhora que o fez perseverar. Devotíssimo da Virgem Maria, durante as orações ela o teria aconselhado a não desistir, pois, se o fizesse, pouco a pouco os dons que tinha recebido lhe seriam tirados. Desde então, dizia: "Minha intenção última está na ciência de Deus". E sem dúvida, a forma rápida e fácil como aprendia tudo e a clareza com que pregava, explicava e ensinava, eram dons divinos.

Nascido em 1206, na Alemanha, Alberto pertencia à influente e poderosa família Bolsadt, rica, nobre, cristã e de tradição militar. Piedoso desde a infância, Alberto recebeu uma educação muito aprimorada, digna dos nobres. Porém sempre deixou evidente a sua preferência pelos estudos das ciências naturais e pela religião às alegrias fúteis da Corte.

Aos dezesseis anos, foi para a Universidade de Pádua, na Itália, onde, sob a tutela de Maria, completou os estudos superiores. Em 1229, tornou-se frade dominicano pregador. Lecionou nos principais pólos de cultura europeus de sua época, Itália, Alemanha e França. Em Paris, atraiu tantos estudantes e discípulos que teve de lecionar em praça pública. Que passou a ser chamada de praça Maubert, graças a santo Alberto Magno. O nome é uma derivação de Magnus Albert, e existe até hoje. Lá, entre seus discípulos, estava santo Tomás de Aquino, outro dominicano cuja importância não é menor.

Em 1254, eleito superior provincial de sua ordem na Alemanha, abriu mão da cátedra de Paris para ficar na comunidade dominicana sob sua direção, quando demonstrou todo o seu espírito de monge pobre e humilde. Viajou por grande parte da Alemanha sempre a pé e pedindo esmolas no caminho para alimentar-se. Assim, ele fundou vários conventos, além de renovar os já existentes.

Em 1260, foi nomeado bispo de Ratisbona, ocupando o cargo por dois anos, quando pediu exoneração. Não estava interessado no poder e sim no saber, voltou para a vida simples no convento que ele fundara e ao ensino na Universidade de Colônia. Já entrado nos setenta anos, foi incumbido pelo papa Urbano IV de liderar as cruzadas na Alemanha e na Boêmia. Em 1274, teve participação decisiva na união da Igreja grega com a latina, no segundo Concílio de Lyon.

Três anos antes de sua morte, santo Alberto Magno começou a perder a memória. Mandou, então, construir sua própria sepultura, e rezava o ofício dos mortos todos os dias. Morreu, serenamente, no dia 15 de novembro de 1280. O papa Pio XI canonizou-o proclamou-o doutor da Igreja em 1931. Dez anos depois, o papa Pio XII declarou-o padroeiro dos estudiosos das ciências naturais.

Evangelho (Lucas 19,1-10)


Terça-Feira, 15 de Novembro de 2011
33ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 1Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. 2Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico.3Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão, pois era muito baixo. 4Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. 5Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”. 6Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. 7Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!” 8Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”.
9Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. 10Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Breve comentário
O Evangelho nos apresenta a encantadora história de Zaqueu. Jesus chegou a Jericó. Não é a primeira vez que vai e, nesta ocasião, ao aproximar-se também curou a um cego (cf. Lc 18,35ss). Isto explica porque há tanta multidão esperando-o. Zaqueu, “chefe dos publicanos e rico”, para ver melhor a Jesus sobe numa árvore no caminho que as pessoas seguem (logo na entrada de Jericó há ainda um velho sicômoro semelhante ao de Zaqueu). Quando Jesus chegou àquele lugar, levantando os olhos disse-lhe: “Zaqueu, desce logo; porque convém que hoje eu fique em sua casa”.Zaqueu apressou-se a descer e recebeu a Jesus com alegria. Ao vê-lo, todos murmuravam dizendo: “Foi hospedar-se na casa de um homem pecador”.
O episódio serve para evidenciar – uma vez mais – a atenção de Jesus pelos humildes, rejeitados e desprezados. Seus concidadãos desprezavam a Zaqueu porque praticava injustiças com o dinheiro e com o poder e, possivelmente, também porque era pequeno de estatura. Para eles, Zaqueu não é mais que “um pecador”. Jesus, ao contrário, vai encontrar-lhe em sua casa. Deixa a multidão de admiradores que lhe recebeu em Jericó e vai somente para a casa de Zaqueu. Faz como o Bom Pastor, que deixa as noventa e nove ovelhas para buscar a que completa a centena, a que se perdeu.
Também a atuação e as palavras de Zaqueu contêm um ensinamento. Estão relacionadas com a atitude para com a riqueza e para com os pobres. Deste ponto de vista, o episódio de Zaqueu deve ser lido com o fundo das duas passagens que lhe precedem: a do rico e a do jovem rico.
O rico negava ao pobre até as migalhas que caíam de sua mesa. Zaqueu dá a metade de seus bens aos pobres. O rico usa seus bens só para si e para seus amigos ricos que lhe podem corresponder. Zaqueu usa seus bens também para os demais, para os pobres. A atenção, como se vê, está no uso que se deve fazer das riquezas. As riquezas são iníquas quando se equiparam, subtraindo-as aos mais frágeis e empregando-as para o próprio luxo desenfreado. As riquezas deixam de ser iníquas quando são fruto do próprio trabalho e se põem a serviço dos demais e da comunidade.
Confrontar esta passagem com o episódio do jovem rico é igualmente instrutivo. Ao jovem rico Jesus diz que venda tudo o que tem e dê aos pobres (Lc 18,22). Com Zaqueu, Jesus se contenta com sua promessa de dar aos pobres a metade de seus bens. Zaqueu, em outras palavras, continua sendo rico. A tarefa que realiza lhe permite seguir sendo rico inclusive depois de ter renunciado à metade de seus pertences.
Isto retifica uma falsa impressão que se pode ter de outras passagens do Evangelho. Não é a riqueza em si que Jesus condena sem apelação, mas o uso iníquo dela. Existe salvação também para o rico! Zaqueu é a prova disto. Deus pode fazer o milagre de converter e salvar a um rico sem, necessariamente, reduzi-lo ao estado de pobreza. Uma esperança esta que Jesus não negou jamais e que inclusive alimentou, não desdenhando frequentar – Ele, o pobre – também a casa de alguns ricos e chefes militares.
É certo que Cristo jamais buscou o favor dos ricos “suavizando”, quando estava em sua companhia, as exigências de seu Evangelho. Completamente ao contrário! Zaqueu, antes de ouvir o que lhe foi dito: “Hoje chegou a salvação a esta casa”, teve que tomar uma valente decisão: dar aos pobres a metade de seu dinheiro e dos bens acumulados, reparar as fraudes cometidas em seu trabalho restituindo o quádruplo. O caso de Zaqueu se apresenta, assim, como o reflexo da conversão evangélica que é sempre e, por sua vez, conversão a Deus e aos irmãos.
O “Zaqueu” de hoje sou eu e é você, a quem Jesus chama: “Desce depressa! A salvação chegou em sua casa”.
Padre Bantu Mendonça

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Deixa Deus Fazer..."

No último final de semana dias 12 e 13, foi realizado na paróquia de Nossa Senhora dos Aflitos uma programação religiosa muito bonita dentro do Primeiro Fórum de Políticas sobre Drogas. Na noite do sábado(12/11/11), foi vivenciado um grande momento de oração e adoração ao Santíssimo Sacramento, momentos de  bençãos e graças do céu derramadas sobre os jovens que estiveram presente.
No domingo(13/11/11), ás 19:00hs foi celebrada a missa em ação de graças por todos os jovens de nossa cidade, com entrada da palavra encenada e ofertório vivo.
Concluímos esse final de semana inesquecível na vida dos jovens e da comunidade de Nossa Senhora dos Aflitos, com uma procissão conduzindo a imagem de Nossa Senhora das Graças, intitulada pelo Papa João Paulo II no dia de sua benção como "Mãe da Juventude".

Confira as fotos