segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis Lima-Patu-RN, 16/10/2011.

Ontem domingo, 32 jovens do Grupo de Jovem Nova Geração, estiverem em romaria no santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis no Lima. Para nossa surpresa, o santuário estava em festa. Comemorando 100 anos da chegada dos Missionários da Sagrada Família no Brasil e 90 anos da presença da congregação no Oeste Potiguar. Ás 09:00hs da manhã, houve a celebração da santa missa, presidida pelo senhor bispo diocesano de Mossoró-RN, Dom Mariano e concelebrada pelos padres Domingos, Jorge e Marcondes e os romeiros presentes. Foi um momento rico de muitas bençãos do céu. Após a missa, a banda filarmônica fez uma homenagem aos padres e aos romeiros tocando várias musicas religiosas e popular do nosso sertão.
Nossa Senhora dos Impossíveis, Rogai por nós!

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santo do dia São Inácio de Antioquia


No centro do Coliseu romano, o bispo cristão aguarda ser trucidado pelas feras, enquanto a multidão exulta em gritos de prazer com o espetáculo sangrento que vai começar. Por sua vez, no estádio, cristãos incógnitos, misturados entre os pagãos, esperam, horrorizados, que um milagre salve o religioso. Os leões estão famintos e excitados com o sangue já derramado na arena. O bispo Inácio de Antioquia, sereno, esperava sua hora pronunciando com fervor o nome do Cristo.

Foi graças a Inácio que as palavras cristianismo e Igreja Católica surgiram. Era o início dos tempos que mudaram o mundo, próximo do ano 35 da era cristã, quando ele nasceu. Segundo os estudiosos, não era judeu e teria sido convertido pela primeira geração de cristãos, os apóstolos escolhidos pelo próprio Jesus. Cresceu e foi educado entre eles, depois sucedeu Pedro no posto de bispo de Antioquia, na Síria, considerada a terceira cidade mais importante do Império Romano, depois de Roma e Alexandria, no Egito. Gostava de ser chamado Inácio Nurono. Inácio deriva do grego "ignis", fogo, e Nurono era nome que ele mesmo dera a si, significando "o portador Deus". Desse modo viveu toda a sua vida: portador de Deus que incendiava a fé.

Mas sua atuação logo chamou a atenção do imperador Trajano, que decretou sua prisão e ordenou sua morte. Como cristão, deveria ser devorado pelas feras para diversão do povo ávido de sangue. O palco seria o recém-construído Coliseu.

A viagem de Inácio, acorrentado, de Antioquia até Roma, por terra e mar, foi o apogeu de sua vida e de sua fé. Feliz por poder ser imolado em nome do Salvador da humanidade, pregou por todos os lugares por onde passou, até no local do martírio. Sua prisão e condenação à morte atraiu todos os bispos, clérigos e cristãos em geral, de todas as terras que atravessou. Multidões juntavam-se para ouvir suas palavras. Durante a viagem final, escreveu sete cartas que figuram entre os escritos mais notáveis da Igreja, concorrendo em importância com as do apóstolo Paulo. Em todas faz profissão de sua fé, e contêm ensinamentos e orientações até hoje adotados e seguidos pelos católicos, como ele tão bem nomeou os seguidores de Jesus.

Numa dessas cartas, estava o seu especial pedido: "Deixai-me ser alimento das feras. Sou trigo de Deus. É necessário que eu seja triturado pelos dentes dos leões para tornar-me um pão digno de Cristo". Fazia-o sabendo que muitos de seus companheiros poderiam influenciar e conseguir seu perdão junto ao imperador. Queria que o deixassem ser martirizado. Sabia que seu sangue frutificaria em novas conversões e que seu exemplo tocaria o coração dos que, mesmo já convertidos, ainda temiam assumir e propagar sua religião.

Em Roma, uma festa que duraria cento e vinte dias tinha prosseguimento. Mais de dez mil gladiadores dariam sua vida como diversão popular naquela comemoração pela vitória em uma batalha. Chegada a vez de Inácio, seus seguidores e discípulos esperavam, ainda, o milagre.

Que não viria, porque assim desejava o bispo mártir. Era o dia 17 de outubro de 107, sua trajetória terrena entrava para a história da humanidade e da Igreja.

Evangelho do Dia

Evangelho de Lucas 12,13-21
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo”.
14Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?”15E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”.
16E contou-lhes uma parábola: “A terra de um homem rico deu uma grande colheita. 17Ele pensava consigo mesmo: ‘Que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’.18Então resolveu: ‘Já sei o que vou fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. 19Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!’ 20Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?’ 21Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Breve Comentário

Sabemos que Lucas não é muito favorável às grandes fortunas: “É mais fácil um camelo entrar pelo olho de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”(Lc 18,25).
O parágrafo se inicia com uma advertência séria: “Cuidado! Deveis estar vigilantes de modo a evitar toda forma de cobiça ou ambição de ser ricos, pois a verdadeira vida não depende da abundância dos bens materiais”. Na realidade, Jesus usa no presente do infinitivo o verbo exceder. A tradução seria: porque, na realidade, a vida de alguém não consiste em ter excesso de posses. A vida não consiste em acumular riquezas. E na continuação Jesus explica o porquê desta afirmação que vai fazer com que Paulo descreva a cobiça como uma forma de idolatria (Cl 3,5).
Em Eclesiástico 1,18-19 podemos ler que quem se enriquece por avareza está com os pés na cova, pois quando ele disser: “Encontrei descanso, agora comerei dos meus bens”, não sabe quando deixará tudo a outros e morrerá. Ou ainda como está no Livro dos Provérbios:“Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz” (Prov 27,1)
No Evangelho, Jesus fala a respeito de um homem cujas terras produziram uma colheita copiosa.: “Que farei, pois não tenho onde estocar semelhante riqueza?” Ele só pensou em si mesmo para viver uma vida de descanso e prazer. Como diz o apóstolo Paulo em 1Cor 15,32: “Comamos e bebamos que amanhã morreremos”. E, com a finalidade que também propõe o livro do Sirácida: “Encontrei descanso; agora comerei de meus bens” (11,19), pensa em aumentar a capacidade de seus celeiros para ter uma vida fácil, sem preocupações, para descansar, comer, beber e gozar como muitos fazem nos dias atuais.
Uma solução mais fácil seria repartir o que não coubesse nos celeiros com os mais necessitados. Ou vender a preço mais acessível o excedente. Seria uma maneira de ajudar a quem não tem e cumprir com o que Tobit recomendava a seu filho Tobias: “Dá esmola de tudo que te sobrar e não sejas avaro na esmola” (Tb 4,16).
Num caso de justiça Jesus é interpelado, mas Jesus se recusa a ser juiz. A justiça, considerada do ponto de vista humano, é falha e deixa muito a desejar. No litígio, os homens enfrentam uma guerra que mata não os corpos, mas a amizade e o amor. Por isso, Jesus dirá: “Assume uma atitude conciliadora com o teu adversário, enquanto estás no caminho, para não te acontecer que teu adversário te entregue ao juiz e o juiz ao oficial de justiça e assim, sejas lançado na prisão” (Mt 5,25).
Porém, a caridade não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade (1 Cor 13,5-6). De fato, todas as revoluções em nome da justiça, da igualdade e da liberdade têm sido extremamente cruentas e abundantes em mortes humanas. Muitas destas revoluções buscam a desforra e a vingança. Por isso, todas as encíclicas sociais da Igreja terminam com a mesma advertência: a justiça deve ser temperada pela caridade que é a que tem a última palavra nas relações sociais.
Talvez não tenhamos em conta que, num mundo tão injusto como o romano – de escravos e cidadãos diversamente classistas – Jesus nada disse a respeito. Porém, a ênfase evangélica está na justiça divina para a qual Lucas deixa a definitiva sentença, como “Ai de vós ricos, porque já tendes a vossa consolação” (Lc 6,24).
O problema da desigualdade – para não dizer péssima distribuição de riquezas, – tem como solução uma voluntária redistribuição das mesmas, de modo que os mais ricos enriqueçam os mais pobres com as riquezas que para eles sobram e para estes faltam.
A chamada esmola deve ser considerada como uma necessidade voluntária de distribuição das riquezas. Mais do que condenar os ricos devemos pregar a pobreza voluntária, desterrando a ambição como programa humano e oferecendo a simplicidade e a austeridade de vida como objetivos evangélicos e ideais sociais.
Padre Bantu Mendonça

domingo, 16 de outubro de 2011

santa do dia Santa Margarida Maria Alacoque


SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE

Na bonita região francesa de Borgonha, Margarida Maria nasceu em 22 de julho de 1647, na modesta família Alacoque. Teve uma juventude difícil, ao lado dos pais, que, pelo excesso de afeto, traçaram a meta de vida da filha, calcada sobre as próprias ambições mundanas.

Recebeu toda formação cultural e religiosa, desde a infância, das monjas clarissas. Depois vieram as dificuldades: primeiro, o pai faleceu. Logo em seguida, contraiu uma doença não identificada, que a manteve na cama por um longo período. Como nada na medicina curava o seu mal, Margarida, então, prometeu a Nossa Senhora entregar todos os seus dias a serviço de Deus caso recuperasse a saúde. Para sua própria surpresa, logo retornou à sua vida normal. Convencida da intervenção da Providência Divina em favor de sua vida terrena, aos vinte e quatro anos de idade entrou para a Ordem da Visitação, fundada por são Francisco de Sales.

Tomou o nome de Margarida Maria e fez o seu noviciado, um tempo de iluminação e sofrimento. Rezando e contemplando Jesus eucarístico passou a dialogar com o próprio Cristo, que lhe expôs o coração dilacerado e fez revelações sobre a necessidade de mais amor e devoção à eucaristia.

Essas experiências místicas foram severamente contestadas pelos religiosos e religiosas da sua época. A pobre monja foi testada e provada de todas as maneiras possíveis, várias vezes, para comprovar suas narrativas. A humanidade, na época, estava assolada pela peste e tremia diante da eminência da morte. O coração do povo era levado a um "Deus duro do castigo". Mas as visões e mensagens de Margarida Maria não, pois apontavam para o "Deus do amor e da salvação", o que gerava uma forte oposição.

O padre jesuíta Cláudio de la Colombière, porém, respeitado estudioso das manifestações dos sinais de Deus, verificou que a mensagem que ela transmitia era verdadeira. Com o seu apoio e orientação espiritual, as experiências místicas de Margarida Maria começaram a ser vistas de outra maneira. Aos poucos, essa mensagem era assimilada por todos os conventos da Visitação, assim como pelo clero. O culto ao Sagrado Coração de Jesus começou a ser difundido também entre os fiéis. Até que ela própria, antes de morrer, pôde ver muitos de seus críticos cultuando e propagando a devoção do Sagrado Coração. E foi assim que, depois de algum tempo, a mensagem estava espalhada por todo o mundo católico.

Faleceu com apenas quarenta e três anos de idade, no dia 17 de outubro de 1690, em Paray-le-Monial, na sua França. Foi canonizada, em 1920, pelo papa Bento XV. Santa Margarida Maria Alacoque teve a data de sua festa litúrgica antecipada por um dia para não coincidir com a de santo Inácio de Antioquia.
Evangelho de Mateus 22,15-21
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 15os fariseus fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. 
16Então mandaram os seus discípulos, junto com alguns do partido de Herodes, para dizerem a Jesus: “Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. 17Dize-nos, pois, o que pensas: É lícito ou não pagar imposto a César?”
18Jesus percebeu a maldade deles e disse: “Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? 19Mostrai-me a moeda do imposto!” Levaram-lhe então a moeda. 
20E Jesus disse: “De quem é a figura e a inscrição desta moeda?” 21Eles responderam: “De César”. Jesus então lhes disse: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. 
-Palavra da Salvação!
-Glória a Vós Senhor!


Breve comentário

Estamos na última semana da vida de Jesus. Ele atua como mestre no pórtico de Salomão ao oriente da esplanada do Templo. Seus inimigos estão à espreita para ver como apanhá-lo em suas palavras e, por isso, propõem diversas questões – que eram discutidas na época – com o intuito de ver seus conhecimentos e até de poder acusá-lo diante das autoridades por sua discrepância da Lei ou sua oposição às autoridades romanas.
Um destes episódios é o de hoje: “Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. Dize-nos, pois, o que pensas: É lícito ou não pagar imposto a César?”
É lícito significa se está de acordo com a Lei. Pagar o tributo a César seria, segundo os zelotas e os fariseus, dar dinheiro a um representante de um deus pagão. Seria manter o princípio de propriedade do Estado Romano sobre terras que Javé-Deus tinha dado a Israel a título inalienável. Segundo os juristas romanos, o povo de Israel tinha unicamente o usufruto destas terras. Por isso, a taxação era uma escravidão evidente segundo o povo eleito.
Diante deste fato, a resposta se fosse favorável aos romanos atrairia o desprezo do povo sobre Jesus. Mas, se a resposta de Jesus fosse contrária ao pagamento do tributo, poderia ser causa suficiente para tratar Jesus como zelota e os herodianos acusá-lo-iam às autoridades – como realmente o fizeram – de impedir o pagamento do tributo a César (Lc 23,2).
Jesus pede a moeda onde estava escrita ao redor da efígie do César: César Tibério, do divino Augusto filho, ele mesmo Augusto Pontifice Máximo. A moeda foi cunhada em Roma – como todas as moedas em ouro ou prata. Todos, tanto fariseus como herodianos, usavam a moeda, o que era de fato aceitar o domínio de César. A tradução mais exata da resposta de Jesus seria: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.
Sem dúvida, Jesus aponta para uma dívida que temos tanto com as autoridades civis como para com Deus:
1º – Ele estabelece uma clara distinção entre os deveres cívicos e os religiosos, não confundindo as áreas, mas separando-as.
2º – Toda autoridade da qual nos servimos – como se serviam do denário os judeus – tem origem divina, como Ele respondeu a Pilatos: “Nenhuma autoridade terias sobre mim se de cima não te fosse dada”. (Jo 19,11)
Deus quer ser representado na autoridade do homem, como diz Paulo, independentemente dessa autoridade ser boa ou má. Em Rm 3,1 afirma: “Não há autoridade que não proceda de Deus e as autoridades que existem foram por Ele instauradas”.
No mundo moderno não interrogamos Jesus sobre o tributo a César, mas interrogamos a Igreja sobre o Jesus que está mostrando ao mundo: O homem oprimido tem substituído a mensagem evangélica sobre o verdadeiro Jesus, Filho de Deus, Redentor e Salvador. Do Evangelho tomamos unicamente a mensagem sobre a justiça e igualdade. E a fé, fundamento da vida cristã, fica diluída em termos humanos. O homem substitui o Deus encarnado.
Em Jesus queremos ver um revolucionário e, na revolução, um remédio universal, uma redenção necessária embora dolorosa. Portanto, devemos favorecê-la e acompanhá-la com ilusão e até propagá-la como remédio dos males modernos. Da frase eu vim evangelizar os pobres reduzimos o Evangelho a uma simples conclusão de semelhante afirmação. O resto da boa notícia não interessa.
É por isso que os milagres de Jesus ou são silenciados ou são negados e, entre eles, a Ressurreição. A vida eterna do Evangelho é traduzida como vida melhor na terra por uma repartição mais justa das riquezas. O sobrenatural é substituído pelo natural. O pão de cada dia desloca o Pão Eucarístico necessário para a verdadeira vida.
A política tem tomado o lugar da religião. Damos a César o que é de César. Mas não damos a Deus o que é de Deus, embora esse Deus moderno seja o grande arquiteto que anula o Cristo do qual temos recebido o nome. A fé se reduz a uma ideia mais conforme com a filosofia natural do que com a dos versículos dos Evangelhos.
Temos que nos perguntar se damos a Deus o que é de Deus. Porque, embora sabendo que Ele é o verdadeiro Senhor de nossas vidas, muitas vezes O temos relegado a um segundo plano quando nos declaramos independentes ou buscamos nosso próprio bem, no lugar da vontade que é absoluta no céu e que deveria ser também soberana na terra, como rezamos no Pai Nosso.
Padre Bantu Mendonça

sábado, 15 de outubro de 2011

Reunião do Grupo de Jovem Nova Geração

Ontem sexta-feira dia 14 de outubro de 2011, o grupo de jovem Nova Geração esteve reunido como de costume na casa de catequese. Na oportunidade foi realizada a reunião com a imagem do sagrado coração de Jesus, onde os jovens participaram de uma dinâmica belíssima depositando aos pés da imagem do Sagrado Coração de Jesus um coração de cartolina vermelha, simbolizando o coração de cada um. Foi de muito proveito e de grande formação para os presentes, pois foi falado das 12 promessas do sagrado coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque. No final de tudo, foi distribuído para cada um uma estampa da serva de Deus Madre Maria da Conceição de são Jaime e de Santa Tereza, carmelita descalça.

Que tudo seja para maior Honra e Glória de Nosso Deus!

confira as fotos.

























Graça e Paz a todos!