segunda-feira, 21 de maio de 2012

Salmo


Aniversariante do Dia Joyce do Grupo de Jovens Nova Geração


Parabéns Joyce!
Nós que fazemos parte do grupo de jovens Nova Geração, desejamos a vocês muitas felicidades e muitos anos de vida.
Que Deus vos abençoe hoje e sempre!
Graça e Paz!!

Santo do Dia

Manuel G. Gonzáles e Adílio Daronch 
Bem-aventurados
Padre Manuel Gomes Gonzalez nasceu em 29 de maio de 1877, em São José de Riberteme, Província de Fontevedra - Espanha. Foi ordenado sacerdote em 24 de maio de 1902 em Tui. 

Em 1913, com grande espírito missionário e abertura de coração veio ao Brasil. Foi nomeado pároco da Igreja Nossa Senhora da Luz, em Nonoai, no Rio Grande do Sul. A 23 de janeiro de 1914, recebia a paróquia de Nossa Senhora da Soledade. Em 7 de dezembro de 1915, o bispo de Santa Maria - RS, Dom Miguel de Lima Valverde, nomeou Padre Manuel primeiro pároco da igreja Nossa Senhora da Luz, em Nonoai. Iniciando assim seu trabalho pastoral: organizou o Apostolado da Oração, a Catequese paroquial, o combate ao analfabetismo. Lutando com muitas dificuldades econômicas, reformou a igreja matriz. 

Na páscoa de 1924, Padre Manuel recebeu carta do Bispo de Santa Maria, pedindo que fosse ao Regimento do Alto Uruguai, fazer a páscoa dos Militares e depois fosse até a colônia Três Passos, para atender aos colonos de origem alemã, que estavam esperando missa, batizados e a bênção do cemitério. Padre Manuel convidou o seu coroinha Adílio Daronch que o acompanhasse num longo itinerário pastoral, a serviço da Paróquia de Palmeira das Missões. 

Adílio Daronch nasceu em Dona Francisca (RS), em 1908, filho de Pedro Daroch e Judite Segabinazzi, migrantes italianos vindo da Itália em 1883, com a família. Adílio era o terceiro filho do casal. Em 1912 a família foi morar em Passo Fundo, onde o pai aprendeu o ofício de fotógrafo. Alguns meses depois a família retorna para Nonoai onde exerce o ofício de fotógrafo e tinha uma pequena farmácia de homeopatia. A família de Pedro era muito religiosa. Eram grandes colaboradores do Padre Manuel. Adílio era coroinha e auxiliar nos serviços do altar e da paróquia. 

Nesta época o Rio Grande do Sul vivia momentos conturbados. O estado acabava de passar pela revolução entre chimangos e maragatos (Revolução de 1923), em que houve muita violência e derramamento de sangue. 

Padre Manuel e o coroinha Adílio Daronch dirigiram-se a cavalo, para o Alto Uruguai até a Colônia Militar, no Alto Uruguai, onde a 20 de maio, Adílio ainda ajudou na Páscoa de militares. 

A caminho de Três Passos, ao chegar em "Feijão Miúdo" o coroinha Adílio e o padre Manuel foram surpreendidos por anticlericais e inimigos da religião. Foram levados para o mato, amarrados em árvores e fuzilados. Era o dia 21 de maio de 1924. 

Os próprios colonos que encontraram os corpos amarrados em uma árvore os enterraram. Em cima da cruz da sepultura, escreveram: «mártires da fé, verdadeiros santos da Igreja, assassinados a 21 de maio de 1924». 

Quarenta anos depois, em 1964, os restos mortais foram desenterrados e os ossos foram levados para Nonoai, numa caravana, pela Diocese. Em 1997, a Diocese encaminhou o processo de beatificação. Foram escritos vários livros sobre estes mártires. 

Em 2002: Na Visita Ad Limina, ao receber um abaixo-assinado dos bispos do Rio Grande do Sul, o Cardeal português, José Saraiva Martins, responsável pelas beatificações, nos disse: 
"Vocês precisam divulgar mais esta causa dos mártires. A Igreja não pode beatificar uns mártires que apenas são conhecidos no Alto Uruguai. Alto Uruguai, parece ser de outro país, é preciso que esta causa venha a interessar a todo o Rio Grande e todo o Brasil, além disso, Espanha (onde padre Manuel nasceu e foi ordenado padre) e Portugal (onde trabalhou por mais de 10 anos na Arquidiocese de Braga) precisam conhecer esta causa". 

Começou-se então um grande trabalho de divulgação. Falou-se diversas vezes a todos os Bispos do Brasil, em Itaici. Foram escritas cartas e e-mails aos bispos de Vigo (na Espanha) e Braga (em Portugal). 

Dia 21 de outubro de 2007, foram beatificados, em Frederico Westphalen, os chamados mártires de Nonoai: o padre Manuel e o coroinha Adílio. A cerimônia foi presidida pelo cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos que veio diretamente de Roma. Cerca de 40 mil fiéis estavam presentes à cerimônia. 

Em sua homilia, o cardeal Martins destacou: "santo é aquele que está de tal modo fascinado pela beleza de Deus e pela sua perfeita verdade que é por elas progressivamente transformado". 

Foi o que fizeram os dois novos bem-aventurados disse o cardeal. "Pela beleza e verdade de Cristo e do seu Evangelho, os dois novos bem-aventurados renunciaram a tudo, também a si próprios, também à sua própria vida, que é o maior tesouro que Deus nos deu". 

Hoje, a Igreja reconhece a vitória do padre Manuel e do coroinha Adílio, prestando-lhes a homenagem da glória e reconhecendo a sua poderosa intercessão.

Evangelho do Dia


Evangelho (João 16,29-33)


Segunda-Feira, 21 de Maio de 2012
7ª Semana da Páscoa


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 29os discípulos disseram a Jesus: “Eis, agora falas claramente e não usas mais figuras. 30Agora sabemos que conheces tudo e que não precisas que alguém te interrogue. Por isto cremos que vieste da parte de Deus”. 31Jesus respondeu: “Credes agora? 32Eis que vem a hora – e já chegou – em que vos dispersareis, cada um para seu lado, e me deixareis só. Mas eu não estou só; o Pai está comigo. 33Disse-vos estas coisas para que tenhais paz em mim. No mundo, tereis tribulações. Mas tende coragem! Eu venci o mundo!”


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Comentário
O Mestre anuncia, com amargura, que os Seus amigos, agora crentes, hão de abandoná-Lo, porque não resistirão à prova de sorte humilhante a que serão submetidos. Mas o Senhor termina com palavras de esperança: “Tende confiança, eu já venci o mundo!”.
Os apóstolos estavam convencidos de que tinham compreendido Jesus e o que Ele lhes dissera. Mas, na verdade, não O tinham compreendido nem a Sua mensagem. A fé deles era ainda muito frágil, por isso precisavam mesmo do Espírito Santo.
É o próprio Jesus quem os faz notar a ilusão em que tinham caído: “Agora credes? Eis que vem a hora – e já chegou – em que sereis dispersos cada um por seu lado, e me deixareis só”. A provação estava próxima e revelaria a fragilidade da fé dos discípulos. Quando a fé se apoia em seguranças humanas, não resiste à provação; mas quando a provação encontra alguém devidamente ancorado na Palavra do Senhor e no abandono a Ele, então, a pessoa é purificada e lançada no caminho de Jesus. Ele afirma: “Eu não estou só, porque o Pai está comigo”. O Senhor nos faz levar bem a sério Suas palavras: “Tende confiança: Eu já venci o mundo!”
As ensinamentos de Jesus tinham um alcance que os discípulos não atingiam. Ele ia voltar para o Pai por meio da Paixão. Esse “regresso” é um mistério que transforma toda a natureza humana para que os homens possam acreditar. Quando Jesus tiver realizado – pelo Seu sofrimento e morte – essa transformação, poderá enviar o Espírito Santo, e Este fará dos apóstolos uma “nova criação”. Então, eles poderão acreditar plenamente e compreender toda a verdade.
Nós já recebemos o Espírito Santo e já acreditamos, mas podemos e devemos crescer na fé. Há sempre novos horizontes que se abrem, os quais havemos de procurar atingir, como vemos na vida dos santos. Para isso precisamos, sempre, de novos dons do Espírito que nos revelem a superficialidade da nossa adesão a Cristo nas fases anteriores. Precisamos perceber a necessidade que temos de enfrentar novas tribulações e receber novas graças, a fim de que cresçamos na intimidade e na união com o Senhor.
Acolhamos, em todos os momentos e situações, o Espírito e Seus dons. Só Ele nos fará conhecer, cada vez mais, a pessoa de Cristo e o mistério do Seu coração. Só o Espírito de Deus nos fará compreender a mensagem do Salvador. Ele nos fará caminhar no amor, mesmo em meio às tribulações, irradiando Seus frutos e nos fará crescer à imagem de Cristo para glória e alegria de Deus e para a salvação dos nossos irmãos.
Então, com São Paulo, diremos: “Já não sou eu que vivo; é Cristo que vive em Mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e Se entregou por mim” (Gálatas 2,20).
Padre Bantu Mendonça

sábado, 19 de maio de 2012

Santo do Dia


                                                                São Pedro Celestino
Pedro nasceu em 1215, na província de Isernia, Itália, de pais camponeses com muitos filhos. Segundo os escritos, decidiu que seria religioso aos seis anos de idade, quando revelou esse desejo à mãe. Cresceu estudando com os beneditinos de Faifoli. Assim que terminou os estudos, retirou-se para um local ermo, onde viveu por alguns anos.

Depois foi para Roma, recebendo o sacerdócio em 1239. Entrou para a Ordem beneditina e, com licença do abade, voltou para a vida de eremita. Assumiu, então, o nome de Pedro de Morrone, pois foi viver no sopé do morro do mesmo nome, onde levantou uma cela, vivendo de penitências e orações contemplativas.

Em 1251, fundou, com a colaboração de dois companheiros, um convento. Rapidamente, sob a direção de Pedro, o convento abrigava cada vez mais seguidores. Assim, ele fundou uma nova Ordem, mais tarde chamada "dos Celestinos", conseguindo, pessoalmente, a aprovação do papa Leão IX, em 1273.

Em 1292, morreu o papa Nicolau V e, após um conclave que durou dois anos, ainda não se tinha chegado a um consenso para sua sucessão. Nessa ocasião, receberam uma carta contendo uma dura reprovação por esse comportamento, pois a Igreja precisava logo de um chefe. A carta era de Pedro de Morrone e os cardeais decidiram que ele seria o novo papa, sendo eleito em 1294 com o nome de Celestino V. Entretanto, a sua escolha foi política e por pressão de Carlos II, rei de Nápoles. Com temperamento para a vida contemplativa e não para a de governança, o erro de estratégia logo foi percebido pelos cardeais.

Pedro Celestino exerceu o papado durante um período cheio de intrigas, crises e momentos difíceis. Reconhecendo-se deslocado, renunciou em favor do papa Bonifácio VIII, seu sucessor. Isso gerou nova crise, com o poder civil ameaçando não reconhecer nem a renúncia, nem o novo sumo pontífice. Para não gerar um cisma na Igreja, Pedro Celestino aceitou, humildemente, ficar prisioneiro no castelo Fumone. Ali permaneceu até sua morte.

Dez meses depois de seu confinamento, Pedro Celestino teve uma visão e ficou sabendo o dia de sua morte. Assim, recebeu os santos sacramentos e aguardou por ela, que chegou exatamente no dia e momento previstos: 19 de maio de 1296. Logo, talvez pelo desejo de uma reparação, a Igreja declarou santo o papa Pedro Celestino, já em 1313.

A Ordem dos Celestinos continuou se espalhando e crescendo, chegando a atingir, além da Itália, a França, a Alemanha e a Holanda. Mas, depois da Revolução Francesa, sobraram poucos conventos da Ordem na Europa.

Evangelho do Dia

Evangelho (João 16,23b-28)

Sábado, 19 de Maio de 2012
6ª Semana da Páscoa


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
23b“Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vo-la dará. 24Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis; para que a vossa alegria seja completa.
25Disse-vos estas coisas em linguagem figurativa. Vem a hora em que não vos falarei mais em figuras, mas claramente vos falarei do Pai. 26Naquele dia pedireis em meu nome, e não vos digo que vou pedir ao Pai por vós, 27pois o próprio Pai vos ama, porque vós me amastes e acreditastes que eu vim da parte de Deus. 28Eu saí do Pai e vim ao mundo; e novamente parto do mundo e vou para o Pai”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 
 
Comentário
 
A preocupação de Jesus, neste Evangelho, nos revela que os discípulos não estavam acostumados a rezar em nome do Senhor. Então, Ele lhes diz: “Se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará. Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão para que a alegria de vocês seja completa”.
Depois, Jesus lança um olhar ao passado para dizer que se serviu de palavras e imagens  para encerrar um significado profundo, nem sempre compreendido pelos discípulos. Futuramente, após a Páscoa, Suas palavras serão compreendidas e atingirão o íntimo dos corações graças à intervenção do Espírito Santo.
A oração será o “lugar”, no qual os discípulos conhecerão a relação profunda que existe entre Jesus e o Pai, e d’Eles com os discípulos. O perfeito entendimento no amor e na fé com Jesus fará com que a oração dos discípulos seja feita de modo conveniente e, por isso, aceita pelo Pai.
Pedir “em nome” de Jesus significa pedir em união de vontade com Ele, ou seja, pedir tudo o que é necessário para a realização da Sua vontade. Esse convite – dirigido aos discípulos – lhes dá responsabilidade e os integra no dinamismo da missão.
Jesus falará aos discípulos, com clareza, por intermédio do Espírito da Verdade que será enviado por Ele. Completa-se, assim, a Sua missão: Cristo saiu do Pai, veio ao mundo e, agora, deixa-o e volta para Deus. Quem está em união com Jesus – e n’Ele com o Pai – participa de uma só vontade. O seu pedir é a realização da vontade do Senhor. Em união com Jesus, vive-se o amor na comunidade, a oração e a missão de servir os pobres em suas necessidades e direitos.
A vinda do Espírito Santo inaugurará um tempo novo, no qual poderemos nos dirigir ao Pai, em nome de Jesus, porque o Senhor, na Sua passagem para o Pai, tornou-se verdadeiro mediador entre Deus e os homens.
“Senhor Jesus, ensina-me a pedir em Seu nome, a fazer minha a Sua causa, a ver o mundo com Seus olhos e a me dar como o Senhor se deu ao Pai pelos homens. Como estou longe de tudo isso! É por essa razão que, tantas vezes, sinto-me desiludido na minha oração, desanimado no meu apostolado e no serviço aos meus irmãos. Olhe Jesus, com piedade, as minhas veleidades em servi-Lo. Venha ao encontro das minhas ilusórias esperanças de gratificação. Ampara-me, purifica-me! Dê-me um coração semelhante ao Seu. Dê-me o impulso desinteressado do Seu amor. Ajude-me a amar com o Seu amor. Amém”.
Padre Bantu Mendonça

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Santo do Dia



                                                                   São Félix de Cantalício
Félix Porro nasceu na pequena província agrícola de Cantalício, Rieti, Itália, em 1515. Filho de uma família muito modesta de camponeses, teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na adolescência, transferiu-se para Cittaducale, para trabalhar como pastor e lavrador numa rica propriedade. Alimentava sua vocação à austeridade de vida, solidariedade ao próximo, lendo a vida dos Padres, o Evangelho e praticando a oração contemplativa, associada à penitência constante e à caridade cristã.

Aos trinta anos de idade entrou para os capuchinhos. E, em 1545, depois de completar um ano de noviciado, emitiu a profissão dos votos religiosos no pequeno convento de Monte São João. Ele pertenceu à primeira geração dos capuchinhos. Os primeiros anos de vida religiosa passou entre os conventos de Monte São João, Tívoli e Palanzana de Viterbo, para depois, no final de 1547, se transferir, definitivamente, para o convento de São Boaventura, em Roma, sede principal da Ordem, onde viveu mais quarenta anos, sendo chamado de frei Félix de Cantalício.

Nesse período, trajando um hábito velho e roto, trazendo sempre nas mãos um rosário e nas costas um grande saco, que fazia pender seu corpo cansado, ele saía, para esmolar ajuda para o convento, pelas ruas da cidade eterna. Todas as pessoas, adultos, velhos ou crianças, pobres ou ricos, o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade. A todos e a tudo agradecia sempre com a mesma frase: "Deo Gracias", ou seja, Graças a Deus. Mendigou antes o pão e depois, até à morte, vinho e óleo para os seus frades.

Quando já bem velhinho foi abordado por um cardeal que lhe perguntou por que não pedia aos seus superiores um merecido descanso, frei Felix foi categórico na resposta: "O soldado morre com as armas na mão e o burro com o peso do fardo. Não permita Deus que eu dê repouso ao meu corpo, que outro fim não tem senão sofrer e trabalhar".
Em vida, foram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídos a frei Félix, testemunhados quase só pela população: os frades não julgavam oportuno difundi-los. Mas quando ele morreu, ficaram atônitos com a imensa procissão de fiéis que desejavam se despedir do amado frei, ao qual, juntamente com o papa Xisto V, proclamavam os seus milagres e a sua santidade.

Ele vivenciou o seguimento de Jesus descrito nas constituições da Ordem, na simplicidade do seu carisma, nunca servilmente. Conviveu com muitos frades e religiosos ilustres, sendo amigo pessoal de Felipe Néri, Carlo Borromeo, hoje também santos, e do papa Xisto V, ao qual predisse o seu papado.

No dia 18 de maio de 1587, aos setenta e dois anos, depois de oito anos de sofrimentos causados por uma doença nos intestinos, e tendo uma visão da Santíssima Virgem, frei Félix deu seu último suspiro e partiu para os braços do Pai Eterno. O papa Clemente XI o canonizou em 1712. O corpo de são Félix de Cantalício repousa na igreja da Imaculada Conceição, em Roma.