sábado, 14 de abril de 2012
Reflexão
"Eu creio no Deus que fez os homens, e não no Deus que os homens fizeram." (Alphonse Karr)
Voce me conhece?
Voce é muito importante para mim.
Voce: corre, almoça,trabalha, canta, chora, ama..Voce sorri, mas nunca me chama. Voce se entristece,mas depois se acalma e nunca me agradece.
Voce caminha, sobe e desce escadas e nunca se preocupa comigo.
Voce tem tudo e não me dá nada.
Voce sente amor, ódio, sente tudo, menos a minha presença.
Voce tem os sentidos perfeitos, mas nunca os usa por Mim.
Voce é tão inteligente, mas não sabe nada sobre Mim.
Voce reclama dos Meus tratos, mas não valoriza o que Eu faço por voce.
Voce está triste e Me culpa por isso, mas quando está alegre, não Me deixa participar de sua feliciade.
Voce conhece muita gente importante, mas não conhece a Mim, que o(a)
considero(a) muito importante. Voce faz o que os outros ordenam,
mas não faz o que lhe peço com humildade.
Voce entende todas as transações do mundo, mas não
entende minha mensagem .Voce reclama tanto da vida, mas
não sabe que a minha vida é triste por sua causa.
Voce baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não
levanta esses mesmos olhos,quando Eu lhe falo com amor.
Voce defende seu time, seu ator, mas não Me defende no meio de seus
amigos.Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta:
-"Tem lugar para Mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?"
Eu estou presente nestas linhas que voce por curiosidade começou a ler.
Eu sou Jesus Cristo!
Quero que voce Me aceite como seu Amigo, seu Salvador seu Senhor!

Voce me conhece?
Voce é muito importante para mim.
Voce: corre, almoça,trabalha, canta, chora, ama..Voce sorri, mas nunca me chama. Voce se entristece,mas depois se acalma e nunca me agradece.
Voce caminha, sobe e desce escadas e nunca se preocupa comigo.
Voce tem tudo e não me dá nada.
Voce sente amor, ódio, sente tudo, menos a minha presença.
Voce tem os sentidos perfeitos, mas nunca os usa por Mim.
Voce é tão inteligente, mas não sabe nada sobre Mim.
Voce reclama dos Meus tratos, mas não valoriza o que Eu faço por voce.
Voce está triste e Me culpa por isso, mas quando está alegre, não Me deixa participar de sua feliciade.
Voce conhece muita gente importante, mas não conhece a Mim, que o(a)
considero(a) muito importante. Voce faz o que os outros ordenam,
mas não faz o que lhe peço com humildade.
Voce entende todas as transações do mundo, mas não
entende minha mensagem .Voce reclama tanto da vida, mas
não sabe que a minha vida é triste por sua causa.
Voce baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não
levanta esses mesmos olhos,quando Eu lhe falo com amor.
Voce defende seu time, seu ator, mas não Me defende no meio de seus
amigos.Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta:
-"Tem lugar para Mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?"
Eu estou presente nestas linhas que voce por curiosidade começou a ler.
Eu sou Jesus Cristo!
Quero que voce Me aceite como seu Amigo, seu Salvador seu Senhor!
Santo do Dia
Santa Liduína (Lidvina)
Lidvina ou Liduína, como costuma ser chamada por nós, nasceu em Schiedan, Holanda, em 1380, numa família humilde e caridosa. Ainda criança, recolhia alimentos e roupas para os pobres e doentes abandonados. Até os quinze anos, Liduína era uma menina como todas as demais. Porém, no inverno daquele ano, sua vida mudou completamente. Com um grupo de amigos foi patinar no gelo e, em plena descida da montanha, um deles se chocou violentamente contra ela. Estava quase morta com a coluna vertebral partida e com lesões internas. Imediatamente, foi levada para casa e colocada sobre a cama, de onde nunca mais saiu, até morrer.
Depois do trágico acidente, apareceram complicações e outras doenças, numa seqüência muito rápida. Apesar dos esforços, os médicos declararam que sua enfermidade não tinha cura e que o tratamento seria inútil, só empobrecendo ainda mais a família.
Os anos se passavam e Liduína não melhorava, nem morria. Ficou a um passo do desespero total, quando chegou em seu socorro o padre João Pot, pároco da igreja. Com conversas serenas, o sacerdote recordou a ela que: "Deus só poda a árvore que mais gosta, para que produza mais frutos; e aos filhos que mais ama, mais os deixa sofrer". E pendurou na frente da sua cama um crucifixo. Pediu que olhasse para ele e refletisse: se Jesus sofreu tanto, foi porque o sofrimento leva à glória da vida eterna.
Liduína entendeu que sua situação não foi uma fatalidade sem sentido, ao contrário, foi uma benção dada pelo Senhor. Do seu leito, podia colaborar com a redenção, ofertando seu martírio para a salvação das almas. E disse ao padre que gostaria de receber um sinal que confirmasse ser esse o seu caminho. E ela o obteve, naquela mesma hora. Na sua fronte apareceu uma resplandecente hóstia eucarística, vista por todos, inclusive pelo padre Pot.
A partir daquele momento, Liduína nunca mais pediu que Deus lhe aliviasse os sofrimentos; pedia, sim, que lhe desse amor para sofrer pela conversão dos pecadores e pela salvação das almas. Do seu leito de enferma ela recebeu de Deus o dom da profecia e da cura pela oração aos enfermos. Após doze anos de enfermidade, também começou a ter êxtases espirituais, recebendo mensagens de Deus e da Virgem Maria.
Em 1421, as autoridades civis publicaram um documento atestando que nos últimos sete anos Liduína só se alimentava da sagrada eucaristia e das orações. Sua enfermidade a impossibilitava de comer e de beber, e nada podia explicar tal prodígio. Nos últimos sete meses de vida, seu sofrimento foi terrível. Ficou reduzida a uma sombra e uma voz que rezava incessantemente. No dia 14 de abril de 1433, após a Páscoa, Liduína morreu serena e em paz. Ao padre e ao médico que a assistiam, pediu que fizessem de sua casa um hospital para os pobres com doenças incuráveis. E assim foi feito.
Em 1890, o papa Leão XII elevou santa Liduína ao altar e autorizou o seu culto para o dia da sua morte. A igreja de Schiedan, construída em sua homenagem, tornou-se um santuário, muito procurado pelos devotos que a consideram padroeira dos doentes incuráveis.
Depois do trágico acidente, apareceram complicações e outras doenças, numa seqüência muito rápida. Apesar dos esforços, os médicos declararam que sua enfermidade não tinha cura e que o tratamento seria inútil, só empobrecendo ainda mais a família.
Os anos se passavam e Liduína não melhorava, nem morria. Ficou a um passo do desespero total, quando chegou em seu socorro o padre João Pot, pároco da igreja. Com conversas serenas, o sacerdote recordou a ela que: "Deus só poda a árvore que mais gosta, para que produza mais frutos; e aos filhos que mais ama, mais os deixa sofrer". E pendurou na frente da sua cama um crucifixo. Pediu que olhasse para ele e refletisse: se Jesus sofreu tanto, foi porque o sofrimento leva à glória da vida eterna.
Liduína entendeu que sua situação não foi uma fatalidade sem sentido, ao contrário, foi uma benção dada pelo Senhor. Do seu leito, podia colaborar com a redenção, ofertando seu martírio para a salvação das almas. E disse ao padre que gostaria de receber um sinal que confirmasse ser esse o seu caminho. E ela o obteve, naquela mesma hora. Na sua fronte apareceu uma resplandecente hóstia eucarística, vista por todos, inclusive pelo padre Pot.
A partir daquele momento, Liduína nunca mais pediu que Deus lhe aliviasse os sofrimentos; pedia, sim, que lhe desse amor para sofrer pela conversão dos pecadores e pela salvação das almas. Do seu leito de enferma ela recebeu de Deus o dom da profecia e da cura pela oração aos enfermos. Após doze anos de enfermidade, também começou a ter êxtases espirituais, recebendo mensagens de Deus e da Virgem Maria.
Em 1421, as autoridades civis publicaram um documento atestando que nos últimos sete anos Liduína só se alimentava da sagrada eucaristia e das orações. Sua enfermidade a impossibilitava de comer e de beber, e nada podia explicar tal prodígio. Nos últimos sete meses de vida, seu sofrimento foi terrível. Ficou reduzida a uma sombra e uma voz que rezava incessantemente. No dia 14 de abril de 1433, após a Páscoa, Liduína morreu serena e em paz. Ao padre e ao médico que a assistiam, pediu que fizessem de sua casa um hospital para os pobres com doenças incuráveis. E assim foi feito.
Em 1890, o papa Leão XII elevou santa Liduína ao altar e autorizou o seu culto para o dia da sua morte. A igreja de Schiedan, construída em sua homenagem, tornou-se um santuário, muito procurado pelos devotos que a consideram padroeira dos doentes incuráveis.
Evangelho do Dia
Evangelho ( Marcos 16,9-15 )
Sábado, 14 de Abril de 2012
Oitava da Páscoa
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
9Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. 10Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. 11Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
12Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. 13Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. 14Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. 15E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!”
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
9Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. 10Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. 11Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
12Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. 13Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. 14Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. 15E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!”
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
A Boa Nova do amor de Deus e o dom da vida eterna, revelados por Jesus são para ser anunciadas ao mundo inteiro.
No Evangelho de hoje, Jesus aparece aos onze discípulos e os envia em missão, a fim de que anunciem o Seu Reino de amor e paz, fazendo de todos os homens e mulheres Seus discípulos.
Quero, de modo muito especial, destacar o dia em que acontece a missão: domingo bem cedo. É o primeiro dia da semana, portanto, dia do trabalho. Mas que tipo de trabalho? É o dia que, para nós, Deus fez tudo de novo. Nova terra e novos céus se iniciaram com a vitória do Mestre sobre a morte. Dia do poder salvador do Pai.
“Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura”. Esta é a missão a qual todo cristão é chamado depois de experimentar, na sua vida, a força da Ressurreição de Jesus. Quem não tem consciência disso ainda está nas trevas da incredulidade e presta culto, antes, a um “ilustre defunto” do que a Cristo, Senhor da vida.
Que o tempo pascal fortaleça a nossa fé não só na Ressurreição de Cristo, mas também na presença d’Ele na Igreja, no meio de nós. Peçamos a coragem de anunciar o Seu Evangelho, o que consiste, fundamentalmente, em anunciar o Seu mistério pascal.
O Mestre fez com que Maria Madalena, a quem Jesus ressuscitado apareceu por primeiro, se tornasse a primeira anunciadora da Sua Ressurreição. Aos discípulos de Emaús, o Salvador aparece e os liberta da dor. Aos onze discípulos Ele também aparece e lhes censura a dureza de coração e a falta de fé no que Moisés e os profetas anunciaram e, depois, os envia em missão para pregar ao mundo inteiro. Consequentemente, quem acreditasse nas Suas Palavras e fosse batizado seria salvo.
Hoje, esta missão é minha e sua. Precisamos assumi-la “com unhas e dentes” para que a notícia da Ressurreição chegue até os confins da terra.
Padre Bantu Mendonça
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Santo do Dia
São Martinho I
O papa Martinho I sabia que as conseqüências das atitudes que tomou contra o imperador Constante II, no século VII, não seriam nada boas. Nessa época, os detentores do poder achavam que podiam interferir na Igreja, como se sua doutrina devesse submissão ao Estado. Martinho defendeu os dogmas cristãos, por isso foi submetido a grandes humilhações e também a degradantes torturas.
Martinho nasceu em Todi, na Toscana, e era padre em Roma quando morreu o papa Teodoro, em 649. Eleito para sucedê-lo, Martinho I passou a dirigir a Igreja com a mão forte da disciplina que o período exigia. Para deixar isso bem claro ao chefe do poder secular de então, assumiu mesmo antes de ter sua eleição referendada pelo imperador.
Um ano antes, Constante II tinha publicado o documento "Tipo", que apoiava as teses hereges do cisma dos monotelistas, os quais negavam a condição humana de Cristo, o que se opõe às principais raízes do cristianismo. Para reafirmar essa posição, o papa convocou, ainda, um grande Concílio, um dos maiores da história da Igreja, na basílica de São João de Latrão, para o qual foram convidados todos os bispos do Ocidente. Ali foram condenadas, definitivamente, todas as teses monotelistas, o que provocou a ira mortal do imperador Constante II.
Ele ordenou a seu representante em Ravena, Olímpio, que prendesse o papa Marinho I. Querendo agradar ao poderoso imperador, Olímpio resolveu ir além das ordens: planejou matar Martinho. Armou um plano com seu escudeiro, que entrou no local de uma missa em que o próprio papa daria a santa comunhão aos fiéis. Na hora de receber a hóstia, o assassino sacou de seu punhal, mas ficou cego no mesmo instante e fugiu apavorado. Impressionado, Olímpio aliou-se a Martinho e projetou uma luta armada contra Constantinopla. Mas o papa perdeu sua defesa militar porque Olímpio morreu em seguida, vitimado pela peste que se alastrava naquela época.
Com o caminho livre, o imperador Constante II ordenou a prisão do papa Martinho I pedindo a sua transferência para que o julgamento se desse em Bósforo, estreito que separa a Europa da Ásia, próximo a Istambul, na Turquia. A viagem tornou-se um verdadeiro suplício, que durou quinze meses e acabou com a saúde do papa. Mesmo assim, ao chegar à cidade, ficou exposto, desnudo, sobre um leito no meio da rua, para ser execrado pela população. Depois, foi mantido incomunicável num fétido e podre calabouço, sem as mínimas condições de higiene e alimentação.
Ao fim do julgamento, o papa Martinho I foi condenado ao exílio na Criméia, sul da Rússia, e levado para lá em março de 655, em outra angustiante e sofrida viagem que durou dois meses. Ele acabou morrendo de fome quatro meses depois, em 16 de setembro daquele ano. Foi o último papa a ser martirizado e sua comemoração foi determinada pelo novo calendário litúrgico da Igreja para o dia 13 de abril.
Martinho nasceu em Todi, na Toscana, e era padre em Roma quando morreu o papa Teodoro, em 649. Eleito para sucedê-lo, Martinho I passou a dirigir a Igreja com a mão forte da disciplina que o período exigia. Para deixar isso bem claro ao chefe do poder secular de então, assumiu mesmo antes de ter sua eleição referendada pelo imperador.
Um ano antes, Constante II tinha publicado o documento "Tipo", que apoiava as teses hereges do cisma dos monotelistas, os quais negavam a condição humana de Cristo, o que se opõe às principais raízes do cristianismo. Para reafirmar essa posição, o papa convocou, ainda, um grande Concílio, um dos maiores da história da Igreja, na basílica de São João de Latrão, para o qual foram convidados todos os bispos do Ocidente. Ali foram condenadas, definitivamente, todas as teses monotelistas, o que provocou a ira mortal do imperador Constante II.
Ele ordenou a seu representante em Ravena, Olímpio, que prendesse o papa Marinho I. Querendo agradar ao poderoso imperador, Olímpio resolveu ir além das ordens: planejou matar Martinho. Armou um plano com seu escudeiro, que entrou no local de uma missa em que o próprio papa daria a santa comunhão aos fiéis. Na hora de receber a hóstia, o assassino sacou de seu punhal, mas ficou cego no mesmo instante e fugiu apavorado. Impressionado, Olímpio aliou-se a Martinho e projetou uma luta armada contra Constantinopla. Mas o papa perdeu sua defesa militar porque Olímpio morreu em seguida, vitimado pela peste que se alastrava naquela época.
Com o caminho livre, o imperador Constante II ordenou a prisão do papa Martinho I pedindo a sua transferência para que o julgamento se desse em Bósforo, estreito que separa a Europa da Ásia, próximo a Istambul, na Turquia. A viagem tornou-se um verdadeiro suplício, que durou quinze meses e acabou com a saúde do papa. Mesmo assim, ao chegar à cidade, ficou exposto, desnudo, sobre um leito no meio da rua, para ser execrado pela população. Depois, foi mantido incomunicável num fétido e podre calabouço, sem as mínimas condições de higiene e alimentação.
Ao fim do julgamento, o papa Martinho I foi condenado ao exílio na Criméia, sul da Rússia, e levado para lá em março de 655, em outra angustiante e sofrida viagem que durou dois meses. Ele acabou morrendo de fome quatro meses depois, em 16 de setembro daquele ano. Foi o último papa a ser martirizado e sua comemoração foi determinada pelo novo calendário litúrgico da Igreja para o dia 13 de abril.
Evangelho do Dia
Evangelho (João 21,1-14)
Sexta-Feira, 13 de Abril de 2012
Oitava da Páscoa
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus.
3Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. 4Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. 5Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”.
6Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. 7Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu uma roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar.
8Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. 9Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. 10Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.
11Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu.12Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor.
13Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. 14Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus.
3Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. 4Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. 5Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”.
6Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. 7Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu uma roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar.
8Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. 9Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. 10Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.
11Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu.12Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor.
13Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. 14Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Pela terceira vez, Jesus aparece a Seus amigos. Desta vez, foi junto ao lago de Tiberíades. O que mais se destaca aqui é a fé em Jesus que brota do coração, e não dos olhos somente. Somos convidados a confiar no testemunho idôneo daqueles que O rodearam e adquiriram o conhecimento da verdade, do testemunho da Sua ressurreição.
A certeza de que o Senhor está vivo é o testemunho autêntico daqueles a quem Ele apareceu e a Sua própria Palavra no mar de Tiberíades. Infelizmente, ainda hoje, muitas dúvidas vão persistindo, algumas vezes na nossa mente, induzida pelos “profetas das desgraças” que espalham falsas doutrinas, às vezes, com fundamentos cientificamente comprovados. Mas tudo isso porque somos homens e mulheres de pouca fé. Perdoa-nos, Senhor, a nossa mesquinhez e nos auxilia a crescer na fé em Sua Pessoa e Palavra!
Senhor Jesus, caminhe lado a lado conosco na estrada da nossa vida. Acompanhe-nos em nossas amarguras e tristezas. Raramente, porém, conseguimos ter os olhos abertos para vê-Lo e os ouvidos atentos para escutá-Lo.
Minha irmã e meu irmão, Deus o chama! Será que o caminho que você está tentando seguir – e que não está dando muito certo – é o caminho de Jesus? Aquele que disse “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” está conosco.
Ele nos convida a lançar a rede para o outro lado da barca. Você se preocupa com o seu sustento? Não se preocupe, pois Ele cuidará de tudo. É só confiar e jogar a sua rede do outro lado. Converter é mudar de rumo, de direção. Converta-se! Mude agora o seu caminho para Deus e será uma pessoa nova como o Cristo ressuscitado!
Muitas vezes, a canseira do dia a dia nos torna “quebrados” e sem rumo na vida. Sem a presença de Cristo, o barco da nossa vida regressa do mar vazio sem peixe. A nossa vida fica sem sabor e razão de viver. Só com a presença do Cristo Ressuscitado tudo ganha sentido. Foi assim para os discípulos no mar de Tiberíades.
Temos a certeza de que, sem Jesus, a canseira de uma noite inteira de pescaria resultaria inútil. Contudo, à indicação da Palavra d’Aquele que venceu a morte – e que se encontra na margem do nosso desespero – ocorre milagrosamente uma abundância de peixes nas redes da nossa vida, a ponto de quase se romperem!
É verdade, Jesus, eu creio! Sem o Senhor por perto, nada conseguiremos. A nossa sabedoria, a nossa habilidade, os nossos conhecimentos nada conseguem se a Sua presença não orientar a nossa ação. Por isso, insistentemente, eu Lhe suplico, Senhor Jesus, que a Sua presença sempre se faça sentir na nossa ação cotidiana e que, jamais, empreendamos qualquer atividade sem tê-Lo presente como guia, conselheiro e distribuidor providente de todo o nosso alimento que fortifica e dá sentido à nossa vida.
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para Ele muitas outras pessoas de boa vontade.
Padre Bantu Mendonça
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