sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Evangelho do Dia

Evangelho (Marcos 3,13-19)

Sexta-Feira, 20 de Janeiro de 2012
São Sebastião


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram até ele. 14Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, 15com autoridade para expulsar os demônios. 16Designou, pois, os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; 17Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do trovão”; 18André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, 19e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário
Jesus escolheu doze de Seus discípulos para serem Seus apóstolos, conforme também nos narra Mateus 10,1-4; 11,1; 26,20; e Lucas 6,13-16.
Após a Morte e Ressurreição de Cristo eles são onze, até ser escolhido um substituto para Judas – que O traiu e enforcou-se a seguir (cf. Mateus 28,16).
No livro do Apocalipse Jesus confirma-os como sendo doze na revelação a João: “O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro” (Apocalipse 21,14). E para que não nos apresentasse somente uma quantidade de homens Jesus os denomina dizendo quem são e de onde são. Portanto, trata-se de pessoas bem conhecidas d’Ele.
Nesse trecho do Evangelho, Jesus escolhe alguns discípulos de Sua confiança, que tinham interesse por Ele e pelas coisas que Ele dizia. Esses discípulos, conhecidos como apóstolos, foram os primeiros e os mais autorizados discípulos do Mestre Jesus em passar adiante os ensinamentos d’Ele. Tradição esta que começou com os discípulos que O viram, que conviveram com Ele, que beberam de Seus lábios a Palavra do próprio Deus, inspiradas pelo Espírito Santo. Razão pela qual, sempre que vamos ouvir a Palavra ou meditar sobre ela com todo o arcabouço de fé que possuímos, costumamos pedir as luzes do Espírito Santo. Ele que falou de tantos modos aos patriarcas, profetas e apóstolos, que nos ilumine, para que a Palavra de Deus seja uma coisa viva em nós.
Quando Jesus escolheu os Doze seguidores, não estava dando a eles apenas um privilégio de estarem mais perto d’Ele, mas estava lhes conferindo um ministério apostólico, com a incumbência de levarem a todo o mundo a salvação trazida por Ele. E os discípulos entenderam muito bem; tanto que fizeram questão de guardar e transmitir com fidelidade a mensagem recebida a todos os homens e mulheres de boa vontade. Eu agradeço essa grande graça de ter recebido a mensagem de Jesus por intermédio de Seus apóstolos!
Como o chamado não parou com a eleição dos Doze e continua até os dias de hoje, eu e você somos também chamados a guardar e transmitir aos nossos irmãos – a começar pelos da nossa casa – a Boa Nova da Salvação. Eu tenho consciência plena e viva de que a Palavra do Salvador: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus” se aplica com toda verdade a mim e a você. Por isso, com São Paulo digo: “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!”
Quero confirmar, uma vez mais ainda, que a tarefa de evangelizar a todos os homens constitui a missão essencial minha e sua como Igreja; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual as tornam ainda mais urgentes. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, que é o memorial da Sua morte e gloriosa ressurreição. Portanto, seja um evangelizador!
Padre Bantu Mendonça

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012


Hoje tem continuação do cerco de jericó, na matriz de Nossa Senhora dos Aflitos.
Nosso horário de adoração é das 21:00hs ás 22:00hs.


Grupo de jovem Nova Geração!

Santo do Dia


Santo Odilo


Odilo nasceu em 962, na cidade francesa de Auvergne. Seu pai era Beraldo, da nobre família Mercoeur e sua mãe Gerberga. Narra a tradição, que a sua vida espiritual começou na infância, aos quatro anos de idade. Era portador de uma deficiência nas pernas que o impedia de andar. Certa vez, sua governanta o deixou sentado na porta da igreja, enquanto foi falar com o padre. Odilo aproveitou para rezar e se arrastou até o altar, onde pediu à Virgem Maria que lhe concedesse a graça de poder caminhar. Neste instante, sentiu uma força invadir as pernas, ficou de pé e andou até onde estava a empregada, que, junto com o vigário, constatou o prodígio. 

Assim que terminou os estudos ingressou no Mosteiro beneditino de Cluny, em 991. Tão exemplar e humilde foi seu trabalho que, quando o abade e santo Maiolo sentiu que sua hora era chegada, elegeu-o seu sucessor, em 994. Este cargo, Odilo ocupou até a morte. 

Ele era um homem de estatura pequena e aparência comum, mas possuía uma força de caráter imensa. Soube unir suas qualidades inatas de liderança e diplomacia, com a austeridade da vida monástica e o desejo de fazer reinar Cristo sobre a terra. Desta maneira conseguiu, num período difícil de conflitos entre a Igreja e o Império, realizar a doutrina de paz e fraternidade pregadas no Evangelho. Exerceu sua influência sobre os dois, de modo que se estabeleceu a célebre "trégua de Deus", conseguida, grande parte, por seu empenho. 

Como alto representante da Igreja que se tornara, era procurado e consultado tanto pelos ilustres da corte como pelos pobres do povo, atendendo a todos com a mesma humildade de um servo de Cristo. A sua caridade era ilimitada, tanto que, para suprir as necessidades dos famintos e abandonados, chegava a doar as despensas do mosteiro. Até a valiosa coroa, presenteada pelo imperador Henrique II, e os objetos sagrados da Abadia foram vendidos, quando a população se viu assolada pela peste, em 1006. Mesmo assim os recursos foram insuficientes, então, Odilo se fez um mendigo entre os mendigos, passando a pedir doações aos príncipes e à aristocracia rica, repassando para a população flagelada. 

No trabalho religioso, aumentou a quantidade dos mosteiros filiados à Abadia de Cluny, que de trinta e sete passaram a ser sessenta e cinco. Naquela época, Cluny se tornou a capital de uma verdadeira reforma monástica, que se difundiu por toda a Europa e, pode-se dizer que Odilo, quinto abade de Cluny, era considerado o verdadeiro chefe da cristandade, porque o papado teve de se envolver com os problemas políticos da anarquia romana. 

Em 998, por sua determinação, todos os conventos beneditinos passaram a celebrar "o dia de todas as almas". Data que Roma implantou para todo o mundo católico em 1311, com o nome de "dia de finados". Foi ainda eleito Arcebispo de Lion pelo povo e pelo clero, chegando a ser nomeado pelo Papa João XIX, mas recusou o cargo. 

Em 31 de dezembro de 1049, morreu com fama de santidade, no mosteiro de Souvigny, França. O seu culto foi reconhecido pela Igreja e incluído no calendário dos beneditinos de todo o mundo, cuja comemoração passou do dia 2 de janeiro para 19 de janeiro.

Evangelho do Dia


Evangelho (Marcos 3,7-12)




Quinta-Feira, 19 de Janeiro de 2012
2ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 7Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita gente da Galileia o seguia. 8E também muita gente da Judeia, de Jerusalém, da Idumeia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foi até Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia. 9Então Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para que não o comprimisse.
10Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal jogavam-se sobre ele para tocá-lo. 11Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a seus pés, gritando: “Tu és o Filho de Deus!” 12Mas Jesus ordenava severamente para não dizerem quem ele era.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
comentário
Jesus está no auge de Sua popularidade. Ele está andando por toda parte fazendo o bem e curando a todos. Mas, ao mesmo tempo, as forças hostis se levantam contra Ele para matá-Lo. Cristo, então, retira-se, porque ainda tinha muitas lições a ensinar aos discípulos e ao povo. E também porque ainda não havia chegado o Seu tempo de morrer.
Jesus não se retirou das multidões necessitadas que O seguiam por toda parte, mas dos inimigos d’Ele. Esse episódio da perseguição O leva a romper completamente com a sinagoga judaica. Após o confronto em Marcos 3,1-6, Ele retira-se do judaísmo oficial, simbolizado pela sinagoga. E volta-se para as pessoas até chegar ao Templo em Jerusalém,  a partir disso conduzi Seu ministério em lares e ao ar livre.
Embora rejeitado pelos líderes religiosos e políticos, as multidões vinham de toda a Palestina e também da Fenícia para ser curadas por Jesus. Algumas pessoas vieram do Sul: Judeia e Jerusalém. Outras vieram do Norte: Tiro e Sidônia. Outras vieram do Leste: De além do Jordão ou do Oeste: Galileia. Estradas empoeiradas, desertos e rios profundos não mantiveram aquelas pessoas longe de Cristo. Nenhuma dificuldade, nenhum obstáculo impediu aquelas multidões de virem a Cristo.
As pessoas do tempo de Jesus eram carentes e necessitadas e nós pertencemos a essa família. Elas se lançavam aos pés de Cristo, queriam tocá-Lo, pois queriam ser pessoas curadas, inteiras, salvas. Imagine se elas pensassem: “Não, nós só iremos a Cristo quando nossa vida estiver certa. Vamos dar mais um tempo”. Se assim fosse, elas não precisariam de Cristo e Cristo não seria necessário para elas.
Deixe o cego vir como está, deixe o paralítico vir mesmo se arrastando, o leproso vir coberto de sua lepra, pois as pessoas devem ir até o Senhor como estão. Assim como os médicos vieram para os doentes, Cristo veio para os pecadores. Venha como você está: endividado, desonesto, bêbado, drogado, impuro. É Jesus quem vai curá-lo, perdoar-lhe e salvá-lo. Você não pode fazer nada para a sua salvação. Jesus o recebe como você está. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
De todos os que foram até Cristo nenhum foi mandado embora. Aliás, desde que o mundo começou, nenhum pecador chegou a Deus, nenhuma alma foi a Cristo sem ser recebida. Jesus disse: “O que vem a mim, jamais lançarei fora”. Jesus Cristo jamais quebrou Sua promessa. Desafiamos qualquer um a levantar uma prova sequer de uma pessoa que tenha indo a Cristo com seu coração quebrantado e que tenha sido rejeitada por Ele. É Ele mesmo quem convida: “Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados”. “Se alguém tem sede, venha a mim e beba.”
Todas as pessoas que se dirigiram ao Senhor Jesus foram por Ele atendidas, como atestam os Evangelhos. Os enfermos foram curados, os possessos foram libertos, os perdidos foram encontrados, os que estavam em trevas viram a luz, os que estavam aflitos foram consolados e os que estavam sem esperança receberam uma nova razão para viver.
As pessoas foram a Cristo para ouvir os Seus ensinamentos e também para ser curadas e libertas. Elas se lançaram aos pés de Jesus, tocaram n’Ele e se derramaram diante d’Ele. Hoje, eu convido você a vir até Jesus. Só Ele pode curar, libertar, perdoar e salvar você.
Em Mateus 12,15-21 – o texto paralelo – Jesus afirma que não esmaga a cana quebrada nem apaga a chama que ainda fumega. Ele alivia as pessoas do fardo que as oprime. E não esmaga aquele que já está caído. Foi assim que o Senhor fez com a mulher apanhada em flagrante adultério. Ele não a apedrejou, antes, perdoou-lhe, restaurando-lhe a dignidade da vida.
Cada pessoa tocada, curada e salva por Jesus Ressuscitado era mais uma testemunha d’Ele. Imagine que duzentas pessoas que foram curadas estavam no meio daquela multidão. Eram mais duzentas testemunhas de Jesus a falar sobre Seu poder. O círculo daqueles que eram salvos aumentava, o número daqueles que testemunhavam crescia. Cada nova pessoa curada e salva era uma voz a mais a chamar outras a virem até o Messias.
Hoje, depois de dois mil anos, milhões e milhões de vidas já foram tocadas, curadas e transformadas por Nosso Senhor Jesus Cristo. Você não pode se desculpar. Cada nova vida salva por Jesus é um forte argumento para você de que Ele é suficiente para ser o seu Salvador. Oh, amigo! Há uma nuvem de testemunhas ao seu redor proclamando para você que Jesus é o único Salvador, a única esperança para a sua alma. Vá a Ele agora mesmo!
O próprio nome do Senhor convida você. Seu nome é Jesus Cristo, que significa “Salvador”. Você é pecador, mas Ele é o Salvador. Você tem sede, mas Ele é a Água da Vida. Você tem fome, mas Ele é o Pão da Vida. Você está perdido, mas Ele é o Caminho. Você está morto, mas Ele é a Ressurreição e a Vida.
Cristo importa-se com você. Ele o ama e foi à cruz por você. Suas mãos foram rasgadas, Seus pés foram pregados na cruz e Ele foi transpassado no madeiro por amor a você. Ele o ama com amor eterno. Por isso, venha a Ele!
O Evangelho é uma mensagem urgente: amanhã pode ser tarde. Hoje é o tempo de Deus. A Palavra que você está ouvindo é a voz de Jesus. Venha a Ele. Aquelas pessoas não ficaram esperando Jesus ir às suas cidades, elas foram até Ele, pois tinham pressa. Elas se lançavam aos Seus pés para tocá-Lo.
Não deixe que alguma dificuldade o impeça de ir a Cristo: família, amigos, prazeres, dinheiro, preconceito. Vá a Cristo sem demora. Somente Ele pode perdoar os seus pecados, preencher o vazio da sua alma e satisfazer os anseios do seu coração. Ele pode arrancar o seu coração endurecido e dar-lhe um coração sensível. Ele pode abrir os seus olhos para que você veja a glória de Deus. Ele pode tirar você do poço profundo em que você se encontra. Ele pode dar a você um novo nome, um novo coração, uma nova mente, uma nova esperança, uma nova vida!
Jesus é o mesmo sempre. Seus braços não estão “encolhidos” para que não possam salvar, nem seus ouvidos surdos que não possam ouvir o seu clamor. Portanto, venha a Jesus. Toque-O pela fé e você também será curado.
Padre Bantu Mendonça

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

salmo



Convidamos você jovem, para participar conosco que fazemos parte do grupo de Jovem Nova Geração,
para vivenciar de momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento. Dentro do cerco de jericó que está acontecendo essa semana na matriz de Nossa Senhora dos Aflitos. 
Nosso horário de adoração é das 21:00hs ás 22:00hs.



VENHAM! PARTICIPEM!  
JESUS SACRAMENTADO ESPERA POR VOCÊ!

Santo do Dia


Santa Margarida da Ungria


Margarida era uma princesa, filha do rei Bela IV, da Hungria e da rainha Maria, de origem bizantina. Ela nasceu no castelo de Turoc, em 1242, logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos, no mosteiro dominicano de Vespem, em agradecimento pela libertação da pátria dos Tártaros. 

Dois anos depois, fez a profissão de fé de religiosa num novo mosteiro, fundado para ela por seu pai, na Ilha das Lebres, localizada no rio Danúbio, perto de Budapeste. Em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida a serviço do Senhor, tendo uma particular devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo. Ela realmente, era especial, foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas. Rezava sempre, e fazia penitencias, se oferecendo como vítima proposital, para a salvação do seu povo. 

Margarida, não desejou ter uma cultura elevada. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura, talvez apenas um pouco mais que isto. Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor, o dominicano Marcelo, que era o superior da Ordem. 

Possuía um ilimitado desapego às coisas materiais, amando plenamente a pobreza, o qual unido à sua vida contemplativa espiritual, a elevou a uma tal proximidade de Deus, que recebeu o dom das visões. Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população. Morreu em 18 de janeiro de 1270, no seu mosteiro. 

A sua sepultura se tornou meta de peregrinação, pelas sucessivas graças e milagres atribuídos à sua intercessão. Um ano depois da sua morte, seu irmão, Estevão V, rei da Hungria, encaminhou um pedido de santidade, à Roma. Mas este processo desapareceu, bem como um outro, que foi enviado em 1276. Porém na sua pátria e em outros paises, Margarida já era venerada como Santa.

Depois de muitos desencontros, em 1729 um processo chegou em Roma, completo e contendo dados de autenticidade inquestionável. Neste meio tempo as relíquias de Margarida tinham sido transferidas, por causa da invasão turca, do convento da Ilha das Lebres para o de Presburgo em 1618. 

Em 1804, mesmo sem o reconhecimento oficial, seu culto se estendia na Ordem Dominicana e na diocese da Transilvânia. No século XIX, sua festa se expandiu por todas as dioceses húngaras. A canonização de Santa Margarida da Hungria foi concedida pelo papa Pio XII em 1943, em meio ao júbilo dos devotos e fiéis, de todo o mundo, especialmente pelos da comunidade cristã do Leste Europeu, onde sua veneração é muito intensa.