quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Aniversariante do dia Michelly Queiroz do Grupo de Jovens Nova Geração


Parabéns Michelly!
Que Deus te abençoe hoje e sempre!!!
Felicidades!!!

Santo do Dia Serva de Deus Elizabeth da Trindade

Serva de Deus Elisabeth da Trindade

Elisabete Catez Rolland nasceu em Campo d'Avor, próximo de Bourges, França, no dia 18 de julho de 1880. Filha de Francisco José e Maria, foi batizada quatro dias depois. Ainda criança, distinguia-se pelo temperamento apaixonado, um tanto agressivo e colérico, mas também transparecia no seu olhar uma suave sensibilidade.

No início de 1887, a família transferiu-se para a cidade de Dijon, também na França. Porém, em outubro daquele ano, seu pai faleceu de repente. E essa perda provocou uma mudança muito grande no seu caráter. A partir daí, dedicou a vida para a oração e a serviço de Deus.

A sua primeira comunhão foi aos dez anos, ocasião que lhe deu a oportunidade de visitar o Carmelo da cidade com outras companheiras. Na saída, todas receberam um "santinho" com uma dedicatória da superiora. O seu dizia que o nome Elisabete significa "casa de Deus".

Desde os oito anos estudava música no Conservatório de Dijon. Muito talentosa, em 1893 recebeu o primeiro prêmio de piano do conservatório. Como toda jovem, Elisabete freqüentava a sociedade local, onde se distraía nas festas da família e dos amigos. Mas sempre se manteve fiel aos sacramentos recebidos na Igreja.

Ao completar quatorze anos, resolveu entrar para o Carmelo. Sua mãe foi contra, dizendo que a escolha só seria definida na sua maioridade. Mesmo assim, Elisabete fez voto de virgindade e ofereceu a Deus seus dotes musicais para a salvação da França. Voltou sua vida para as orações, as leituras religiosas e a vida espiritual da paróquia, mantendo, sempre, sua obediência à mãe. Foi a partir dos dezenove anos que Elisabete começou a receber as primeiras graças místicas, que anotava nos diários de orações.

Quando completou a maioridade, em 1901, ingressou no Convento do Carmelo Descalço de Dijon, com aprovação de sua mãe. Quatro meses depois, vestiu o hábito e adotou o nome de irmã Elisabete da Trindade, entregando-se ao mistério da Santíssima Trindade. Em janeiro de 1903, emitiu os votos definitivos e nos próximos cinco anos entregou-se completamente a Deus na Santíssima Trindade. E o Senhor purificou ainda mais sua alma pelo sofrimento da doença de Addison, que a levou à morte no dia 9 de novembro de 1906.

Com sua vida e doutrina, breve, mas sólida, exerceu grande influência na espiritualidade atual, especialmente por sua experiência trinitária. Suas anotações reverteram em obras publicadas, das quais se destacaram "Elevações", "Retiros", "Notas Espirituais" e "Cartas".

O papa João Paulo II beatificou-a em 1984 e designou o dia de sua morte para a celebração de sua memória.

Evangelho do Dia

João 2,13-22
— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

13Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 14No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. 15Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” 17Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. 18Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” 19Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias o levantarei”.20Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” 21Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. 22Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.
Breve Comentário
Esta é outra história de novidade ou transformação: o próprio Templo será substituído. Destruído em 70 d.C. pelos soldados do exército romano de Tito, o lugar tido como centro de culto e sacrifício pelos judeus, o local da presença de Deus e o símbolo de Sua fidelidade, será ocupado pelo Corpo ressuscitado de Cristo.
A destruição material do Templo foi um desastre acabrunhador para Israel. Para os cristãos judeus, a perda foi suavizada pela teologia joanina do Cristo-templo, que Paulo já ampliara para uma doutrina do cristão-templo (cf. I Cor 6,19).
Essa purificação material do Templo lembra-nos o tipo de atos simbólicos representados pelos profetas. De fato, a maneira de Jesus tratá-lo [Templo], nessa ocasião, assemelha-se à de Jeremias (cf. Jr 7). A ação, embora não seja um milagre, é um sinal, um sinal duplo. O Templo, que logo seria destruído, precisava de purificação. E sua função seria substituída pelo Corpo ressuscitado de Cristo.
Jesus vai a Jerusalém no tempo da Páscoa (v. 13) no início do Seu ministério. Isso contrasta com os outros Evangelhos, nos quais o Senhor vai a Jerusalém apenas uma vez e isso já bem no fim do ministério d’Ele. Com respeito às múltiplas visitas, é provável que, historicamente, João esteja mais correto. Nosso autor tem muito mais interesse em Jerusalém que os outros evangelistas, indicação de que suas raízes estão mais voltadas para Jerusalém do que para a Galileia. Entretanto, é provável que a purificação do Templo tenha ocorrido quase que no fim da vida de Jesus, como os sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) indicam, sendo a última gota que levou à condenação de Jesus. João pode ter transferido a história para a fase inicial da vida de Jesus porque ela se adapta tão bem ao seu tema de “novidade” e porque pretende que a ressurreição de Lázaro seja o incidente que leve à crucifixão.
A menção de “quarenta e seis anos” no versículo 20 é uma das mais claras indicações cronológicas dadas nos Evangelhos (cf. Lc 3,1). A atual construção, terminada no início dos anos 60, foi iniciada por Herodes em 20-19 a.C. A adição dos quarenta e seis anos de João data a cena em mais ou menos 28 d.C. Finalmente, há quatro peculiaridades joaninas que aparecem pela primeira vez nesse incidente:
a) “Os judeus” aparecem como os principais adversários de Jesus. Com certeza, o judeu Jesus e Seus discípulos judeus tinham sua cota-parte de dificuldades com seus contemporâneos judeus, mas a distinção marcante entre Cristo e os judeus deve ecoar o antagonismo – mais tardio e mais intenso – entre judeus e cristãos na época da comunidade de João.
b) Encontramos nos versículos de 19 a 21 a primeira apresentação de uma técnica dramática pela qual o autor diz o que quer progredindo da ambiguidade para o mal-entendido e daí para a compreensão. A ambiguidade do versículo 19 leva ao mal-entendido do versículo 20 e ao esclarecimento final do versículo 21. A técnica ocorre com frequência no Evangelho.
c) O versículo 22 conta-nos que muitas das palavras e ações de Jesus não foram entendidas durante Sua vida e se tornaram inteligíveis somente à luz de Sua Ressurreição. É dessa perspectiva que o nosso evangelista escreve.
d) Por fim, no versículo 23, João fala dos muitos que creram porque viram os sinais que Jesus operou. Aqui devemos ser cautelosos. Nesse e nos versículos seguintes, João não está falando de uma fé profunda e vivenciada. Ele está falando da fé inicial dos que simplesmente veem os sinais. Não são os que veem que se tornam verdadeiros discípulos, mas os que compreendem. No incidente que se segue, veremos um homem atraído por sinais (3,2), mas que não compreende o que eles significam.
Com Jesus a presença de Deus não está no Templo, mas sim no próprio Cristo e em cada membro da comunidade (segunda leitura) que vive o serviço e a partilha com amor e misericórdia.
Padre Bantu Mendonça

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Convite

Santo do Dia São Godofredo


São Godofredo

Os pais de Godofredo rezaram muito para que Deus lhes desse um herdeiro. Até que, em 1066, ele nasceu no castelo da família em Soissons, onde foi batizado com um nome que já apontava a direção que seguiria. Godofredo quer dizer paz de Deus, e foi o que este francês espalhou por onde passou durante toda a vida.

Com cinco anos, foi entregue para ser educado pelos monges beneditinos e do convívio com a religiosidade nunca mais se afastou. Quando a educação se completou, foi para o Convento de São Quintino e ordenou-se sacerdote aos vinte e cinco anos de idade.

A sua integridade de caráter, profundidade nos conhecimentos dos assuntos da fé, bem como a visão social que demonstrava, logo chamaram a atenção dos superiores. Tanto que foi nomeado abade do Convento de Nogent, com a delicada missão de restabelecer as regras disciplinares dos monges, muito afastados do ideal da vida cristã. Em poucos anos a comunidade mudou completamente, tornando-se um centro que atraía religiosos de outras localidades que ali passaram a buscar orientação e conselhos de Godofredo.

Quando os monges de um convento famoso, rico e poderoso o convidaram para ser o abade, ele recusou. O que desejava era viver no seguimento de Cristo, dedicando-se à caridade e trabalhando no amparo e proteção aos pobres e doentes, e não o poder ou a ostentação. Era comum ver os mendigos e leprosos participando da sua mesa, pois acolhia todos os necessitados com abrigo e esmolas fartas. Suas virtudes levaram o povo e o clero a eleger Godofredo bispo de Amiens, mas ele só aceitou a diocese depois de receber ordem escrita do próprio papa.

Outra missão difícil para Godofredo. Lá, os ricos e poderosos preferiam a vida de muitos vícios, prazeres e luxos, sem nenhuma virtude e ligação com os ensinamentos cristãos. Começou empregando toda a força e eloqüência de sua pregação contra esses abusos denunciando-os do próprio púlpito. O que quase lhe causou a morte num atentado encomendado. Colocaram veneno em seu vinho, mas o plano foi descoberto antes.

Considerando-se inapto, renunciou ao cargo e retirou-se para um local ermo. Só que nem os superiores, nem o povo aceitaram a demissão e Godofredo foi reconduzido ao cargo. Mas foi por pouco tempo. Durante uma peregrinação à igreja de São Crispim e São Crispiniano, situada em Soissons, sua cidade natal, ele adoeceu. Morreu no dia 8 de novembro de 1115, no convento dedicada aos dois santos padroeiros dos sapateiros, onde foi enterrado.

Evangelho do Dia

Lucas 17,7-10
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus: 7“Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ 8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso poderás comer e beber?’ 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? 10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.
Breve comentário
Com esta frase, Jesus não aprova esse tratamento arbitrário do patrão, mas se serve de uma realidade muito cotidiana para as pessoas que O escutavam, de forma a ilustrar qual deve ser a disposição da criatura humana diante do seu Criador: de nossa existência à bem-aventurança eterna, que nos é prometida, tudo procede de Deus como um imenso presente. Daí que o homem sempre esteja em dívida com o Senhor, e por mais que faça no serviço ao Senhor as suas ações estas não passam de ser uma pobre correspondência aos dons divinos. O orgulho diante de Deus não tem sentido numa criatura. O que aqui nos pede Jesus, melhor do que ninguém fez a Virgem Maria, que respondeu diante do anúncio divino: ‘Eis a escrava do Senhor’ (Lc 1, 38)”. Ela se reconhece na expressão: Somos servos inúteis, fizemos apenas o que devíamos fazer.
O que fazemos, reconhecendo afetuosa e alegremente o nosso nada e o nosso pecado, ditosos de assim proclamar a plenitude e santidade do ser divino. Daqui nascem aqueles sentimentos de adoração, louvor, temor filial e amor; daqui, aquele grito de coração: Tu és Santo, tu é o Senhor, tu és o Altíssimo. Estes sentimentos brotam do coração, não somente quando estamos em oração, mas ainda quando contemplamos as obras de Deus, obras naturais, em que se refletem as perfeições do Criador, obras sobrenaturais, em que os olhos da fé nos descobrem uma verdadeira semelhança, uma participação da vida divina.
Temos só um dever na terra: cumprir bem nossa obrigação. Apesar de ser uma simplificação muito fácil, esse modo de dizer ensina que temos de ser responsáveis por aquilo fazemos. E aquilo que fazemos dirá aos outros quem somos.
Assim como o empregado que sabe o que tem de fazer e faz. Faz porque tem de fazer e pronto. A cozinheira responsável faz bem a comida e não precisa ficar esperando elogios. Se os elogios vierem, graça a Deus! Mas se não vieram ela já cumpriu sua obrigação.
Os elogios, quando sinceros, têm a vantagem de mostrar que acertamos. Podem ser elogios diretos ou indiretos. Elogio direto vem com palavras de aprovação; e os elogios indiretos podem vir com gestos de aprovação, como é o caso da comida da cozinheira: se todos comem e repetem é um sinal de que a comida estava saborosa. Como nossa vida é bastante complexa, como somos seres superiores, temos também, por natureza, muitas obrigações; não apenas obrigações de trabalho.
Temos obrigações de religião; por isso se somos cristãos precisamos respeitar as exigências inerentes à nossa fé. Temos obrigações sociais; por isso se queremos conviver bem com as pessoas, precisamos descobrir quais são nossas obrigações para com elas e tentar uma convivência responsável e amigável. Temos obrigação para com mesmos; por isso precisamos cuidar de nossa saúde, da saúde do corpo e da saúde da alma e assim por diante.
Mesmo se estivéssemos sozinhos no mundo, ainda assim não estaríamos livres de obrigações. Mas quem entende a si mesmo e percebe suas relações com o mundo e com as pessoas, não encara as obrigações como um peso e sim com uma realidade de vida, que pode lhe fazer feliz.
Convido-o a rezar comigo: Deus, meu Pai, uma coisa que eu gostaria de ouvir de Vós, quando eu chegar ao céu, é este elogio: tu cumpriste a tua obrigação, entre na alegria do Teu Senhor. Mas para eu receber esse elogio preciso muito da vossa ajuda; preciso saber distinguir a vossa vontade, para não cair no engano de só fazer a minha. Jesus de Nazaré tinha um único objetivo: fazer a vossa vontade. Assim Ele disse, e assim Ele cumpriu até ao fim de Sua vida, quando, pregado na cruz e já sem forças reclamou: TUDO ESTÁ CONSUMADO. Depois, porém, num último esforço, entregou Seu espírito em vossas mãos, num gesto de submissão total. Ele fez tudo bem feito. Ele cumpriu Sua obrigação. Pai Santo dê-me a graça de cumprir, como Ele, bem a minha missão para que, alegremente, eu mereça receber o grande elogio: Vinde, bendito do meu Pai, pelo dever cumprido. Amém.
Padre Bantu Mendonça

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Os catequistas e os crismando da turma do 2° ano, foram em romaria neste último domingo para o santuário de Santa Rita na cidade de Santa Cruz. A programação foi muito boa, onde todos conheceram aquele lugar santo. Ás 10:00hs da manhã foi celebrada a santa missa e após a santa missa, teve a benção do Santíssimo Sacramento. Momentos de bençãos e graças derramadas sobre cada pessoa presente naquele lugar, onde nos levou a sentir-se mais próximo de Deus, pela beleza que lá do alto se vê, e pela belíssima capela do Santíssimo Sacramento, onde Jesus Sacramentado espera por cada um de nós. Deus abençoe a todos! 

confira as fotos: