segunda-feira, 31 de outubro de 2011
15° Romaria da juventude Santuário do Lima Patu-RN,30/10/2011.
Ontem domingo, estiveram reunidos na Romaria da Juventude no Santuário do Lima, em Patu-RN, milhares de jovens da Diocese de Mossoró. O jovem Francisco Mendes ( Francisco de Santa Rita), recebeu o convite de Padre Domingos, "reitor do santuário", para participar da romaria deste ano os jovens da nossa Paróquia mesmo sendo da Diocese de Caicó. Da paróquia de Nossa Senhora dos Aflitos, estiveram presentes mais de 100 jovens. A romaria começou ás 05:00hs da manhã com a celebração da santa missa presidida pelo senhor Bispo da Diocese de Mossoró, Dom Mariano e após a santa missa aconteceu uma grande caminhada em direção ao santuário do Lima. O padre Augusto, responsável pelo evento, recebeu muito bem os jovens de Jardim de Piranhas-RN, e agradeceu pela presença, desejando uma boa viagem ao retornar a nossa cidade e muitas bençãos do céu.
Confira as fotos
Santo do Dia Santo Afonso Rodrigues
Santo Afonso Rodrigues
A Companhia de Jesus gerou padres e missionários santos que deixaram a assinatura dos jesuítas na história da evangelização e na história da humanidade. Figuras ilustres que se destacaram pela relevância de suas obras sociais cristãs em favor das minorias pobres e marginalizadas, cujas contribuições ainda florescem no mundo todo.
Entretanto de suas fileiras saíram também santos humildes e simples, que pela vida entregue a Deus e servindo exclusivamente ao próximo, mostraram o caminho de felicidade espiritual aos devotos e discípulos. Valorosos personagens quase ocultos, que formam gerações e gerações de cristãos e, assim, sedimentam a sua obra no seio das famílias leigas e religiosas.
Um dos mais significativos desses exemplos é o irmão leigo Afonso Rodrigues, natural de Segóvia, Espanha. Nascido em 25 de julho de 1532, pertencia a uma família pobre e profundamente cristã. Após viver uma sucessão de fatalidades pessoais, Afonso encontrou seu caminho na fé.
Tudo começou quando Afonso tinha dezesseis anos. Seu pai, um simples comerciante de tecidos, morreu de repente. Vendo a difícil situação de sua mãe, sozinha para sustentar os onze filhos, parou de estudar. Para manter a casa, passou a vender tecidos, aproveitando a clientela que seu pai deixara.
Em 1555, aconselhado por sua mãe, casou e teve dois filhos. Mas novamente a fatalidade fez-se presente no seu lar. Primeiro, foi a jovem esposa que adoeceu e logo morreu; em seguida, faleceram os dois filhos, um após o outro. Abatido pelas perdas, descuidou dos negócios, perdeu o pouco que tinha e, para piorar, ficou sem crédito.
Sem rumo, tentou voltar aos estudos, mas não se saiu bem nas provas e não pôde cursar a Faculdade de Valência.
Afonso entrou, então, numa profunda crise espiritual. Retirado na própria casa, rezou, meditou muito e resolveu dedicar sua vida completamente a serviço de Deus, servindo aos semelhantes. Ingressou como irmão leigo na Companhia de Jesus em 1571. E foi um noviciado de sucesso, pois foi enviado para trabalhar no colégio de formação de padres jesuítas em Palma, na ilha de Maiorca, onde encontrou a plena realização da vida e terminou seus dias.
No colégio, exerceu somente a simples e humilde função de porteiro, por quarenta e seis anos. Se materialmente não ocupava posição de destaque, espiritualmente era dos mais engrandecidos entre os irmãos. Recebera dons especiais e muitas manifestações místicas o cercavam, como visões, previsões, prodígios e cura.
E assim, apesar de porteiro, foi orientador espiritual de muitos religiosos e leigos, que buscavam sua sabedoria e conselho. Mas um se destacava. Era Pedro Claver, um dos maiores missionários da Ordem, que jamais abandonou os seus ensinamentos e também ganhou a santidade. Outro foi o missionário Jerônimo Moranto, martirizado no México, que seguiu, sempre, sua orientação.
Afonso sofreu de fortes dores físicas durante dois anos, antes de morrer em 31 de outubro de 1617, lá mesmo no colégio. Foi canonizado em 1888, pelo papa Leão XIII, junto com são Pedro Claver, seu discípulo, conhecido como o Apostolo dos Escravos. Santo Afonso Rodrigues deixou uma obra escrita resumida em três volumes, mas de grande valor teológico, onde relatou com detalhes a riqueza de sua espiritualidade mística. A sua festa litúrgica é comemorada no dia de sua morte.
Entretanto de suas fileiras saíram também santos humildes e simples, que pela vida entregue a Deus e servindo exclusivamente ao próximo, mostraram o caminho de felicidade espiritual aos devotos e discípulos. Valorosos personagens quase ocultos, que formam gerações e gerações de cristãos e, assim, sedimentam a sua obra no seio das famílias leigas e religiosas.
Um dos mais significativos desses exemplos é o irmão leigo Afonso Rodrigues, natural de Segóvia, Espanha. Nascido em 25 de julho de 1532, pertencia a uma família pobre e profundamente cristã. Após viver uma sucessão de fatalidades pessoais, Afonso encontrou seu caminho na fé.
Tudo começou quando Afonso tinha dezesseis anos. Seu pai, um simples comerciante de tecidos, morreu de repente. Vendo a difícil situação de sua mãe, sozinha para sustentar os onze filhos, parou de estudar. Para manter a casa, passou a vender tecidos, aproveitando a clientela que seu pai deixara.
Em 1555, aconselhado por sua mãe, casou e teve dois filhos. Mas novamente a fatalidade fez-se presente no seu lar. Primeiro, foi a jovem esposa que adoeceu e logo morreu; em seguida, faleceram os dois filhos, um após o outro. Abatido pelas perdas, descuidou dos negócios, perdeu o pouco que tinha e, para piorar, ficou sem crédito.
Sem rumo, tentou voltar aos estudos, mas não se saiu bem nas provas e não pôde cursar a Faculdade de Valência.
Afonso entrou, então, numa profunda crise espiritual. Retirado na própria casa, rezou, meditou muito e resolveu dedicar sua vida completamente a serviço de Deus, servindo aos semelhantes. Ingressou como irmão leigo na Companhia de Jesus em 1571. E foi um noviciado de sucesso, pois foi enviado para trabalhar no colégio de formação de padres jesuítas em Palma, na ilha de Maiorca, onde encontrou a plena realização da vida e terminou seus dias.
No colégio, exerceu somente a simples e humilde função de porteiro, por quarenta e seis anos. Se materialmente não ocupava posição de destaque, espiritualmente era dos mais engrandecidos entre os irmãos. Recebera dons especiais e muitas manifestações místicas o cercavam, como visões, previsões, prodígios e cura.
E assim, apesar de porteiro, foi orientador espiritual de muitos religiosos e leigos, que buscavam sua sabedoria e conselho. Mas um se destacava. Era Pedro Claver, um dos maiores missionários da Ordem, que jamais abandonou os seus ensinamentos e também ganhou a santidade. Outro foi o missionário Jerônimo Moranto, martirizado no México, que seguiu, sempre, sua orientação.
Afonso sofreu de fortes dores físicas durante dois anos, antes de morrer em 31 de outubro de 1617, lá mesmo no colégio. Foi canonizado em 1888, pelo papa Leão XIII, junto com são Pedro Claver, seu discípulo, conhecido como o Apostolo dos Escravos. Santo Afonso Rodrigues deixou uma obra escrita resumida em três volumes, mas de grande valor teológico, onde relatou com detalhes a riqueza de sua espiritualidade mística. A sua festa litúrgica é comemorada no dia de sua morte.
Evangelho do Dia
Lucas 14,12-14
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Breve comentário
Jesus, ao olhar tanto para o dono da festa bem como para os convidados, ficou desapontado. Então, dirige a palavra ao chefe dos fariseus que o havia convidado: “Quando você der um almoço ou um jantar, não convide seus amigos, nem seus irmãos, nem seus parentes, nem seus vizinhos ricos, porque, certamente, eles também o convidarão e assim pagarão a gentileza que você fez”.
Quero lembrar a você que este Evangelho de hoje, sobre o banquete dos pobres e aleijados, permite abordar o tema da Igreja como assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus.
O plano salvífico de Deus, manifestado em Jesus de Nazaré, apresenta-se definitivamente como a assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus dispersos. Por isso, a Igreja, através de variadas modalidades associativas – ou congregacionais – visibilizadas pelo amor, os ministérios e os sacramentos, sobretudo a celebração eucarística, se manifesta nas múltiplas assembleias locais.
A Igreja, assim, abre-se ao projeto divino da acolhida de todos os homens mediante a fé em Cristo. Ela prossegue e prolonga a obra da congregação universal dos filhos de Deus, privilegiando os pobres e marginalizados na qualidade de primeiros convidados ao festim dos bens messiânicos, pois se os pobres têm vez, ninguém se sente excluído. Entretanto, a Igreja jamais será um fim em si mesma, mas o meio pelo qual se processa a unificação dos homens entre si e com Deus em Cristo. Daí, o tema da congregação universal apontar para o banquete definitivo do Reino de Deus, no qual os filhos de Deus serão acolhidos na morada do Pai (Jo 14,2-3), a Jerusalém do Alto (Apoc 21,10; Hb 12,22-23).
O amor preferencial pelos pobres, o espaço aberto aos marginalizados, a promoção dos necessitados serão sempre sinais evidentes do Reino de Deus que a Igreja anuncia, vive e constrói. O próprio Reino manifesta sua força e vitalidade, congregando os pobres na Igreja de Cristo para promovê-los a uma vida mais digna até a eternidade feliz.
Lucas apresenta o tema da humildade a partir da parábola da escolha dos lugares; e o tema da importância dos pobres no Reino de Deus a partir da parábola da escolha dos convidados (cf. Lc 14,1.7-14).
Quanto à parábola da escolha dos convidados, mais do que apontar para a humildade de quem convida os marginalizados, acentua – bem a gosto de Lucas – a importância dos pobres no Reino de Deus. Na realidade, há a questão básica que se impõe aos que creem sobre a acolhida devida aos carentes e necessitados, privilegiados por Jesus.
Em tom sapiencial que ressalta as consequências dos atos humanos, é melhor para Jesus convidar os pobres, pois, não tendo com que retribuir, a recompensa da gratuidade há de ser dada pelo próprio Deus na ressurreição dos justos. Do mesmo modo, assim como é conveniente se colocar no último lugar pela vivência da humildade, também é mais benéfico convidar os pobres e aleijados para o banquete do que os amigos, parentes e vizinhos ricos.
Consciente de que Jesus inaugura o banquete universal dos pobres (Is 55,1-5), Lucas insiste na gratuidade do gesto divino que acolhe a todos em seu Reino, chamando a atenção para a mesma atitude daqueles que convidam os que não podem retribuir.
Quem são os que participam da sua festa? Com quem você gasta o seu dinheiro? E como o gasta? Lembre-se do apelo do Mestre: “Quando deres um banquete convide os cegos, os aleijados, os pobres e serás abençoado. Pois eles não poderão pagar o que tu fizeste, mas Deus te pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem”.
Padre Bantu Mendonça
domingo, 30 de outubro de 2011
Evangelho do Dia
Evangelho de Mateus 23,1-12
— O Senhor esteja convosco.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e a seus discípulos: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam.4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços, e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de ser chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é o vosso Mestre, e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é o vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”.
-Palavra da Salvação!
-Glória a vós Senhor!
Breve comentário
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e a seus discípulos: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam.4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços, e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de ser chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é o vosso Mestre, e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é o vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”.
-Palavra da Salvação!
-Glória a vós Senhor!
Breve comentário
Jesus, neste Evangelho, continua a sua polêmica com os fariseus conforme vimos há dois domingos.
Agora, Jesus se torna verdadeiramente mais incisivo. Ele torna-se até mesmo “acusador”. Até aqui, Cristo parecia estar na “defensiva”; agora Ele “parte para o ataque”. E o que Ele está realmente atacando aqui?
Poderíamos dizer que estamos diante de um grande confronto entre a comunidade cristã e os judeus (fariseus). Mas, se fizéssemos isso, estaríamos escapando do Evangelho de hoje, ou seja, aplicando-o para outras pessoas ao afirmarmos: “Ah! São os judeus culpados disso aqui; não temos nada a ver com isso!”
Na verdade, neste Evangelho, Jesus está pondo o dedo na ferida de todos nós. Também nós estamos dentro desta realidade da hipocrisia e da vaidade que Cristo quer denunciar. E em que consiste a hipocrisia?
A hipocrisia consiste em querer mostrar aquilo que eu não sou. É o pecado da simulação, ou seja, tenho dentro de mim um vazio, um nada, mas quero demostrar o que eu não sou. Pois bem, aqui nesta passagem, Jesus quer que saiamos desta atitude.
Qual é o caminho para sair desta simulação, desta hipocrisia vaidosa, na qual eu gosto de ser saudado, ocupar os primeiros lugares e ser sempre respeitado? O caminho é o da humilhação diante de Deus.
A virtude da humildade é muito difícil de ser vivida. Por quê? Porque se quisermos nos humilhar diante das outras pessoas, ela irá se converter em vaidade. Não é verdade?
Por exemplo: uma pessoa que se veste bem, que é vaidosa, mas que de repente diz: “Vou me livrar da vaidade” e começa a se cobrir de andrajos, de vestes cheias de remendos etc. Então, aquilo que antes era um ato de humildade passa a ser vaidade, porque a pessoa começa a se envaidecer da sua pobreza.
Uma pessoa que fala bem, que faz grandes discursos, pode se envaidecer por ser um orador. No entanto, se esta pessoa resolvesse ficar silenciosa, aquele mesmo silêncio que ela fez, porque procurava a humildade, pode se transformar agora em objeto de vaidade.“Vejam como eu sou silencioso e humilde!”
É assim que constatamos que a humildade é uma virtude muito difícil de ser vivida, pois tudo aquilo que fazemos para matar a vaidade acaba por alimentá-la, porque, quanto mais santos vamos ficando, mais vaidosos nos tornamos. Então, é algo quase desesperador!
Como fazer para sair desta armadilha? O único caminho é humilhar-se diante de Deus. Não adianta ficar se humilhando diante das pessoas, porque tudo se transformará em vaidade.
Humilhar-se diante de Deus é o seguinte: por exemplo, você tem uma certa santidade, tem uma conversão de vida, tem uma vida de oração. Faz jejuns, reza o Terço, comunga todos os dias… E aí? Você é santo?
Bom, se você comparar-se com outras pessoas, vai até encontrar pessoas menos santas do que você e vai se envaidecer. Se você olhar para os pagãos, para aqueles que não querem nada com Deus, para os ateus, você pode até envaidecer-se e achar-se “muito grande, bom e cheio de luz”.
Mas, se você se colocar diante do Senhor e fizer a “comparação” entre sua pequena santidade e a imensa santidade de Deus, então, de repente, você será humilhado. Humilhado completamente, porque a sua santidade não é nada.
Para fugirmos da vaidade, para não cairmos no “farisaísmo” de quem quer se apresentar como santo diante dos outros, só existe um caminho: humilhar-se diante de Deus.
Diante d’Ele nós nada somos. Pare de se comparar com as outras pessoas e comece a se “comparar” com o Senhor. Você verá o resultado!
É assim que entenderemos a razão de ser do Evangelho de hoje. Quem realmente é santo? Deus. Quem realmente é Mestre e Pai? Deus. Nós nada somos!
Quando realmente nos comparamos com Aquele que é imenso e eterno, aprendemos o caminho da humildade. Somente assim podemos fugir da vaidade, desta armadilha que está sempre pronta para nos “abocanhar”.
Por mais que queiramos ser santos, se continuarmos nos comparando com as outras pessoas, seremos vaidosos. Mas se nos “compararmos” com Deus, seremos humilhados. E o melhor remédio para a vaidade é a humilhação. Isso nos dará como fruto a virtude da humildade.
Padre Paulo Ricardo
sábado, 29 de outubro de 2011
Adoração ao Santíssimo Sacramento
Ontem, estiveram em adoração ao Santíssimo Sacramento o grupo de Jovem Nova Geração. Foi um momento muito bonito de oração e verdadeiro encontro com Jesus presente na sagrada Eucaristia. O Frei Heleno, esteve presente e conduziu parte da adoração.
Confira as fotos
Confira as fotos
Graça e Paz a todos!
Assinar:
Postagens (Atom)